google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Como tratar queloide de piercing na orelha

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Como tratar queloide de piercing na orelha

Depois de colocar piercing na orelha pode aparecer um tipo de caroço, resultado de uma infecção no local. Por isso, é importante escolher lugares de confiança para realizar o serviço. No entanto, é possível saber como tratar queloide na orelha.


Tratamento para queloide na orelha
O queloide pode aparecer em diferentes partes do corpo, como ombros e rosto, sendo que na orelha a sua principal causa é a colocação de piercings que resultam em infecções. Ele se caracteriza por um tipo de caroço formado devido ao crescimento excessivo do tecido, em geral, no local de uma cicatriz de um corte já curado.







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Além de salientes, os queloides podem apresentar cor rosa, avermelhada ou escura. No entanto, não doem e não são contagiosos. Quando o queloide é o resultado de uma infecção na orelha, pode estar acompanhado de coceira e dor. 

Existem diferentes maneiras de tratar de queloide na orelha, muitas delas com cremes ou pomadas.

Um deles é o creme redutor de cicatrizes, que tem como princípio ativo o Allium cepa. O indicado é usar o remédio duas vezes por dia sobre o queloide. Existem produtos com outros componentes que também são eficientes para tratar queloide. Se a lesão estiver muito grande ou não melhorar com a pomada é recomendado consultar um médico, preferencialmente, um clínico geral ou dermatologista.

Por outro lado, o queloide pode desaparecer mesmo que nada seja feito. Na pior das hipóteses, pode haver a necessidade de cirurgia para remover um queloide que não quer desaparecer mesmo com a aplicação de pomadas. Outro tipo de tratamento avançado é a crioterapia, realizado com nitrogênio líquido, que tem o objetivo de congelar o queloide.

Mais sobre os queloides
Os queloides podem ter como origem outras situações além da colocação de piercing, como queimaduras, acnes, pequenos arranhões, varicela, ferida, vacinação, cirurgia e tatuagem. Para aparecer a lesão basta haver algum tipo de anomalia na hora de um machucado ou corte ser cicatrizado.

Além disso, existem pessoas que possuem maior propensão a desenvolver queloides, sendo que o fator genético é uma das explicações. Indivíduos de 10 a 20 anos, afrodescendentes, hispânicos e asiáticos também estão mais sujeitos. Embora tanto homens quanto mulheres possam ter o problema, é mais comum observar queloides no sexo feminino. Uma forma de evitá-los é não mexer em cortes que estão cicatrizando.

Vale dizer ainda que o queloide não se limita à região da cicatriz e que pode ser de difícil regressão. Quem não conseguir eliminar o queloide com cremes e nem tirá-lo com cirurgia pode viver normalmente, embora a questão estética possa se tornar um problema, ainda mais quando o queloide se torna grande.

De qualquer forma, é importante ter alguns cuidados, como não expor o queloide ao sol, o que pode tornar a sua aparência mais escura. Quando é inevitável permanecer ao sol, o queloide pode ser coberto com um curativo. Além disso, conforme o local onde o queloide está ele pode causar irritação pelo atrito com a roupa.



           

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