google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Tav: implantação do trem de alta velocidade no Brasil

domingo, 18 de novembro de 2012

Tav: implantação do trem de alta velocidade no Brasil



Os primeiros passos para a construção do trem-bala foram dados em 2010, quando a previsão era que a obra ficasse pronta até 2014, para a Copa do Mundo. 

 

No ano passado, o leilão para escolha da empresa encerrou o prazo sem nenhuma proposta e, com isso, o cronograma inicial teve de ser alterado. O TAV tem um investimento estimado em R$ 33 bilhões.

 

Com ligação entre as cidades de Campinas - SP e Rio de Janeiro, a primeira linha do "super trem" brasileiro pode ter características inspiradas em projetos considerados referências no uso da tecnologia, como o TGV francês, podendo operar a até 350 km/h ao longo dos cerca de 510 quilômetros de distância entre as duas cidades.

Uma audiência pública realizada em São José dos Campos discutiu a implantação do Trem de Alta Velocidade, que vai ligar São Paulo e Rio de Janeiro.


Durante a audiência pública houve questionamentos sobre o traçado e as prováveis estações de parada em São José dos Campos e Aparecida.

A previsão é que as obras comecem em 2014 e o prazo final para o início das operações do Trem de Alta Velocidade está previsto para 2020.

                      Vídeo: Curiosidades do Japão: Trem Bala - Monte Fuji


Países que já adotaram o trem rápido
  • País
  •  China
  •  Japão
  •  Espanha
  •  França
  • Alemanha
  •  Itália
  • Estados Unidos
  •  Turquia
  •  Coreia do Sul
  • Taiwan
  •  Bélgica
  •  Países Baixos
  •  Reino Unido
  • Total =

    Extensão (km)
    • 6.920
    • 2.387
    • 2.056
    • 1.872
    • 1.285
    • 920
    • 720
    • 415
    • 412
    • 345
    • 137
    • 120
    • 114
    • ca. 20.000

    Em construção (km)
    • 3.400
    • 590
    • 1.767
    • 299
    • 719
    • 58
    • 0
    • 230
    • 320
    • 772
    • 72
    • -
    • -
    • ca 6.000


    Em planejamento (km)
    • -
    •  ?
    • 1.702
    •  ?
    • 671
    • 1175
    • 58
    •  ?
    • 200
    • 60
    •  ?
    •  ?
    • 188
    •  ?
    Estimado acima não inclui   Portugal com o alfa pendular; os  Estados Unidos com o TAV Acela Express; nem a  Suécia com o X 2000
     
     Vídeo: TAV audiência pública em São José dos Campos 13 set 2012


                                            Vídeo: Hamilton Ribeiro Mota, prefeito de Jacareí


     Leia mais: Olha a maria fumaca ai gente

    3 comentários:

    1. Acessem, Curtam, Divulguem e Aguardem!
      http://www.amaiornovidadedahistoria.com/

      ResponderExcluir
    2. A China ja tem 8600km de linha de Trem-bala, e ate 2020 tera 18000km no total.

      ResponderExcluir
    3. Trem pendular de passageiros alta velocidade

      Pendolino (do italiano, diminutivo de pendolo, que significa pêndulo) é a marca de uma série de trens de alta velocidade com tecnologia pendular, desenvolvidos e fabricados pela Fiat Ferroviária (hoje Alstom). São utilizados na Eslovênia, Finlândia, Itália, Portugal, República Checa, Reino Unido e Suíça, ou Acela, seu concorrente americano.
      A ideia de um trem que inclinava (pendular) tornou-se popular nas décadas de 1960 e 70, quando vários operadores ferroviários, impressionados pelos trens de alta velocidade introduzidos em França (TGV) e Japão (Shinkansen), quiseram ter uma velocidade similar sem ter de construir uma linha paralela dedicada (como estes países estavam a fazer, e o Brasil está por fazer). Trem pendular é um trem com um mecanismo de suspenção reclinável que permite que ele atinja velocidades avançadas em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular, consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas possam ser feitas em velocidades de até 230 km/h, sem risco de acidente ou desconforto para os passageiros.
      Na Itália foram estudadas várias possibilidades para as linhas em exploração (incluindo um modelo com carros fixos e bancos pendulares). Vários protótipos foram construídos e testados e em 1975 um protótipo do Pendolino, o ETR 401, que foi posto em serviço, construído pela Fiat e usado pela Rede Ferroviária Italiana. Em 1987 começou a ser usada uma nova frota de Pendolinos, os ETR 450, que incorporavam algumas tecnologias do infortunado projeto britânico APT. Em 1993 a nova geração, o ETR 460, entrou em serviço.

      Fonte básica; Wikipédia com adaptações.

      A grande vantagem da Tecnologia Pendular para trens de passageiros é justamente pelo fato de circular bem em vias sinuosas e curvas fechadas, comum em países europeus, americanos e principalmente brasileiros, sem muitas retificações e com baixo investimento.

      Eis aí uma ótima opção para os planejados pelo governo federal para os 21 trens de passageiros regionais, para uso da malha ferroviária brasileira, mediante aproveitamento e remodelação das linhas existentes, sem a necessidade de grandes intervenções.
      Os trens pendulares Acela americano (Amtrak) e Superpendolino europeu são tracionados por energia elétrica, inclusive os na versão flex, 3 kVcc / 25 kVca embora existam versões eletricidade-Diesel (ICE-TD), que poderão ser utilizados em cidades onde não possuem alimentação elétrica.

      A escolha deste modelo está sendo sugerida por consultorias, como a “Halcrow” no volume 4 parte 2 anexo B Comparação de material rodante, que estudam a implantação dos trens regionais, com futura utilização como TAV quando as suas linhas exclusivas estiverem prontas a partir de 2020, podem ser fabricados com o truque na bitola de 1,6 m que é a mais adequada para as nossas c ondições, e com freios regenerativos, isto é, geram energia elétrica na frenagem. e são da categoria de velocidade de até 250 km/h.

      Pois bem. Não é empregado no Brasil porque a indústria ferroviária transnacional, e aqui instalada, não os fabrica, embora a Bombardier, CAF e a Alstom os fabriquem no exterior.

      As montadoras transnacionais, inclusive a Embraer tem condições de fabricá-los no Brasil.

      Conclusão: construímos ferrovias para que se adequem aos trens aqui fabricados, e não ao contrário. Isso explica, também, a falta de padrão e uniformidade entre trens e plataformas na CPTM-SP e Supervia-RJ entre outras. As indústrias não fabricam o que necessitamos. Nós, é que nos ajustamos a elas.

      “Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como resultado que aponta uma nova direção”
      Steve Jobs

      ResponderExcluir

    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...