google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Fique atento ao refluxo: conheça as causas, sintomas e os tratamentos

sábado, 7 de abril de 2018

Fique atento ao refluxo: conheça as causas, sintomas e os tratamentos


35 milhões de brasileiros são diagnosticados com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), mas de acordo com especialistas 40% da população sofre de refluxo e mais da metade dessas pessoas não sabe o que tem. Será que você é uma delas?

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O número pode ser realmente muito assustador! Afinal, quase metade da população brasileira sofre da doença do refluxo gastroesofágico. Como assim? Pois é. A DRGE está intimamente ligada aos hábitos e costumes do mundo moderno, ou seja, o fator comportamental é uma das causas mais importantes para o surgimento do refluxo. E as causas vão desde situações emocionais adversas, consumo de substâncias nocivas e um estilo de vida danoso à saúde. 

O estresse das grandes cidades, a gradativa extinção da cultura alimentar natural, o crescimento do consumo de ultraprocessados, o sedentarismo e o sobrepeso crescentes da população… tudo isso somado leva ao surgimento de uma série de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa duração. A DRGE é um reflexo disso. 

Para entender melhor a doença do refluxo e saber como se prevenir ou tratar, é importante saber suas causas, sintomas e tratamentos disponíveis no país. 

Causas do refluxo 
Na verdade, existe apenas uma causa direta para o refluxo ocorrer: quando a barreira entre o esôfago e o estômago não funciona e o conteúdo gástrico sobe causando uma série de sintomas desconfortáveis e com riscos associados. 

Vamos explicar melhor… 
Quando você come, a comida após mastigada passa da garganta para o estômago passando pelo esôfago. Depois que o alimento chegou ao estômago, uma estrutura muscular chamada esfíncter esofágico inferior (EEI) impede que o alimento volte para trás. 

Acontece que por muitos motivos o esfíncter pode não funcionar muito bem e então todo o conteúdo gástrico (ácido, líquidos e comida) podem voltar. Esta situação é chamada de refluxo e quando acontece diariamente, de forma crônica, a chamamos de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). 

Mas por que o refluxo pode se tornar crônico? 

São diversos fatores de risco que podem levar ao refluxo, mas a maioria é comportamental, conforme falamos acima. 

Fatores de risco da DRGE 
Fatores genéticos, 
Idade, 
Gestação, 
Obesidade, 
Medicamentos, 
Tabagismo, 
Alcoolismo, 
Compulsão alimentar, 
Esforço físico excessivo, 
Má alimentação, 
Asma

Só para falar dos mais comuns… 
Quanta coisa pode levar ao refluxo, não é? Por isso ela é uma doença tão comum! E os sintomas são mais diversos ainda. Podem se manifestar de formas diferentes de pessoa para pessoa e, por isso, pode ser difícil de identificar a doença. 

Sintomas do refluxo 

Azia 
– Gosto amargo na boca 
– Queimação no peito 
– Dor no peito 
– Boca seca 
– Regurgitação 
– Ânsia de vômito 
– Tosse 
– Náuseas 
– Arrotos 
– Indigestão 
– Dificuldade em adormecer 
– Dificuldade em engolir 
– Etc 

Tudo muito desconfortável, concorda? Mas muita gente convive com um ou dois sintomas como esses diariamente e não procura solução, porque não chega a incomodar tanto assim, ou apenas mascara a doença aliviando os sintomas com medicamentos. Só que o problema é mais sério do que a maioria das pessoas imagina. 

Se não for tratado adequadamente, o refluxo pode causar outras doenças. A regurgitação do ácido do estômago pode provocar feridas no esôfago, que podem evoluir para o estreitamento de suas paredes, tosses crônicas e até mesmo câncer. Por isso, o tratamento é tão importante. 

Tratamentos disponíveis para o refluxo no país 

Uso prolongado de medicamentos 
Cirurgia (indicada para os casos mais graves) 

Tratamento Stretta 
Recentemente aprovado, o Stretta chega ao Brasil para oferecer uma alternativa minimamente invasiva às únicas opções de tratamento que havia até então no país para a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): a cirurgia e o uso contínuo de medicamentos (IBPs). Esta classe de medicações inclui o omeprazol, lansoprazol, rabeprazol e esomeprazol.

Com o objetivo de estimular o pleno funcionamento do próprio corpo, o Stretta usa energia de radiofrequência para fortalecer e melhorar a função do músculo que evita a regurgitação ou o refluxo. Tudo isso por meio de um procedimento endoscópico ambulatorial, com alta no mesmo dia. clinicasecad

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