Ouvir alguém reclamar, mesmo que seja você mesmo, nunca é bom, concorda? Além do que, faz um mal danado. Muitos dizem que, reclamar atua como uma catarse, ou seja como uma maneira de descarregar emoções e experiências negativas. Mas, não é isso que pesquisas têm comprovado. Por isso, menos mimimi e mais positividade já.
Publicidade
O cérebro é um órgão complexo que, atua em conjunto com a consciência, formando a personalidade das pessoas, sempre aprendendo, recriando e se regenerando. É ao mesmo tempo o produto da realidade e o criador da realidade. Mas sabe como o cérebro cria a realidade?
Autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton examinou como as emoções negativas em forma de reclamações, tanto expressas por você como vindas de outras pessoas, afetam o cérebro e o corpo, nos ajudando a entender a razão de algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estado negativo.
Sua teoria sugere que, a negatividade e a reclamação, realmente alteram fisicamente a estrutura, e a função, da mente e do corpo. Isso porque, sinapses que disparam juntas, se mantém juntas, que é a essência da neuroplasticidade, ciência de como o cérebro constrói suas conexões com base em tudo o que é repetidamente exposto. Ou seja, negatividade e reclamações reproduzirão mais do mesmo.
O princípio é simples: em todo o cérebro há uma coleção de sinapses, responsáveis por transmitir a informação de uma célula para a outra, separadas por espaços vazios chamados fendas sinápticas. Sempre que você tem um pensamento, uma sinapse dispara uma reação química através da fenda para outra sinapse, construindo uma ponte, que carregará a informação relevante de seu pensamento.
Toda vez que isso acontece, as sinapses de aproximam mais, a fim de diminuir a distância a ser percorrida. Com isso, o cérebro irá fazer seus próprios circuitos, alterando-se fisicamente para facilitar que as sinapses adequadas compartilhem a reação química e tornando mais fácil para o pensamento se propagar.
Além disso, as ligações mais frequentes feitas pelo cérebro se tornarão mais curtas e, portanto escolhidas mais frequentemente pelo cérebro. Explicando como a personalidade é alterada. No entanto, por sermos seres conscientes, temos a possibilidade de mudar este jogo. Como? Com muita consciência, autoconhecimento e psicoterapia. psicologiasdobrasil
Publicidade
Autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton examinou como as emoções negativas em forma de reclamações, tanto expressas por você como vindas de outras pessoas, afetam o cérebro e o corpo, nos ajudando a entender a razão de algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estado negativo.
Sua teoria sugere que, a negatividade e a reclamação, realmente alteram fisicamente a estrutura, e a função, da mente e do corpo. Isso porque, sinapses que disparam juntas, se mantém juntas, que é a essência da neuroplasticidade, ciência de como o cérebro constrói suas conexões com base em tudo o que é repetidamente exposto. Ou seja, negatividade e reclamações reproduzirão mais do mesmo.
O princípio é simples: em todo o cérebro há uma coleção de sinapses, responsáveis por transmitir a informação de uma célula para a outra, separadas por espaços vazios chamados fendas sinápticas. Sempre que você tem um pensamento, uma sinapse dispara uma reação química através da fenda para outra sinapse, construindo uma ponte, que carregará a informação relevante de seu pensamento. Toda vez que isso acontece, as sinapses de aproximam mais, a fim de diminuir a distância a ser percorrida. Com isso, o cérebro irá fazer seus próprios circuitos, alterando-se fisicamente para facilitar que as sinapses adequadas compartilhem a reação química e tornando mais fácil para o pensamento se propagar.
Além disso, as ligações mais frequentes feitas pelo cérebro se tornarão mais curtas e, portanto escolhidas mais frequentemente pelo cérebro. Explicando como a personalidade é alterada. No entanto, por sermos seres conscientes, temos a possibilidade de mudar este jogo. Como? Com muita consciência, autoconhecimento e psicoterapia. psicologiasdobrasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário