google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Drogas leves e pesadas, suas dependências

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Drogas leves e pesadas, suas dependências


A forma despreocupada com que se costuma encarar o uso de drogas e medicamentos nos leva ao excesso, tanto como para a falta. Respeitar a prescrição do seu médico e levar a termo todo tratamento determinado é fundamental para obter o efeito desejado.
A mulher consome menos drogas consideradas “pesadas” ou “ilegais” que os homem; entretanto, ela é grande usuária das chamadas drogas”leves” ou “legais” ,como analgésicos, tranqüilizantes, sedativos, antidepressivos ou anoréticos__ o que leva também à dependência e ao vício.
 

-->  As drogas psicotrópicas, que alteram as emoções e o estado mental __as quais se colocam os antidepressivos,os barbitúricos e os opiáceos (a heroína e a morfina). Atualmente, somente três barbitúricos são comercializados legalmente no Brasil: o fenobarbital (Gardenal®), e o pentobarbital e tiopental, dois barbitúricos injetáveis com uso restrito ao ambiente hospitalar para uso em anestesia.

E as drogas estimulantes, que produzem sensação de maior percepção, energia e confiança__ como as anfetaminas, a cocaina. Outro analgésico muito poderoso , a codeína dos xaropes contra a tosse, tem como efeito colateral a prisão de ventre. E está entre as drogas consideradas doping pela medicina esportivas. Entre os sedativos ou hipnóticos, os barbitúricos (como o Fenobarbital) são os mais perigosos: para mulheres sensíveis, 5-6 comprimidos podem ser fatais. 

Os tranqüilizantes benzodiazepínicos, usados pela as mulher, criam dependência muitas vezes debilitante. Na realidade , o uso prolongado no combate ao estresse torna-se um hábito que mascara os sintomas sem acabar com a causa. Você já deve ter notado que quase todos acabam com "zepam". Isso é porque quase todos são derivados do Valium (Diazepam). Este é o grupo dos Benzodiazepínicos (BZD). O fato de serem derivados da mesma substância porém, não quer dizer que todos tenham o mesmo efeito.

As pessoas se preocupam com razão em desenvolver dependência. Realmente, os Tranqüilizantes podem produzir dependência, mas depois de muito tempo de uso. Não é como cigarro, que você começa a fumar e nunca mais para. Portanto, as doses que seu médico prescrever, pelo prazo que ele mandar você tomar, não vão  transformar você num dependente. 

Como agem 
 todas as funções do sistema nervoso dependem da atividade dos neurotransmissores: as drogas interferem acentuando, distorcendo e até eliminando as mensagens a serem transmitidas. Isso explica o aumento das sensações físicas associado à maconha, as alucinações provocadas pelo LSD, (acrônimo de dietilamida ácido lisérgico, produz grandes alterações no cérebro, atuando diretamente sobre o sistema nervoso), a sonolência advinda do ópio e seus derivados (morfina) e a excitação devida à cocaína e as anfetaminas.

A maioria das drogas age por pouco tempo, sem efeitos residuais longos, mas como seu uso regular pode causar modificações permanentes no organismo e até a destruição irreversível dos neurônios.

Seus efeitos colaterais incluem: desorientação mental, inconsciência e até estados comatosos, hepatite( pelo uso de agulha contaminadas ), hipertensão, arritimia cardíaca e podem levar a morte___ principalmente se tomada esm combinação com o álcool.

Dependência
Uma pessoa é considerada dependente física quando o uso da droga já produziu alterações biológicas em seu organismo, suficientes para causar sintomas típicos de sua falta, quando ela é abandonada, a chamada síndrome da abstinência.

A dependência é psicológica quando o usuário precisa da droga para manter uma situação de bem estar e se sente mal quando dela é privada. O vício caracteriza-se pela necessidade compulsiva de continuar usando a droga, tentando aumentar a dosagem e a dependência física ou psicológica.

A dependência pode se dar por problemas de personalidade ou pela própria natureza da droga. No primeiro caso, a procura pela droga é uma forma de fuga perante situações consideradas difíceis de enfrentar, ainda que não o sejam. Esse tipo de dependente tem personalidade fraca e recorre a droga muito cedo, na adolescência.

No segundo caso, a dependência decorre da característica de algumas drogas – os sedativos opiáceos (drogas contendo ópio e suas derivadas, morfina e a codeína) e barbitúricos – podem provocar mudanças biológicas no organismo desde a primeira dose.   

O combate à dependência  
Há alguns princípios aceitos no tratamento da dependência: ela pode ser prevenido ou diminuída por meio do apoio social; e um componente obrigatório da cura está ligado ao relacionamento social (conjugal, se o viciado for casado).

A maior dificuldade está em evitar a recaída: deixar a droga por dias ou semanas não é tão difícil, mas o retorno é determinado em geral por crises causadas por depressão, raiva, fracasso ou desesperança.  É essencial, portanto, ajudar pessoas viciadas e evitar essas situações e lhe dar apoio  nas crises que possam ocorrer.  

Em geral o médico da família não está muito apto para ajudar viciados, mas saberá certamente encaminhá-lo a um profissional ou a instituição mais adequados no caso. Há também a possibilidade do recurso a algum grupo de auto-ajuda – um tipo de apoio que tenha a preferência do viciado, uma vez que envolve a ajuda mútua, experiências compartilhadas, identificação dos estágios do processo e envolvimento afetivo

 
                                         Então aqui vai um video para vocês:
                    




           

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