De uma forma geral é quando comemos sem sentir fome, mas sim para preencher lacunas em nossas vidas, isso porque desde que nascemos o alimento traz aconchego e segurança. Em um primeiro momento é importante identificar esse mecanismo de autossabotagem e o objetivo não é restringir alimentos, mas criar novos hábitos.
Publicidade
Se não identificada e controlada, a fome emocional pode levar a dieta por água abaixo e ainda desencadear distúrbios como anorexia, bulimia, obesidade e síndrome do comer noturno. Para identificar se você apresenta a chamada fome emocional alguns fatores devem ser observados:
1. A comida é sua maior fonte de prazer?
2. Você costuma atacar a geladeira ou o armário de guloseimas?
3. Não consegue se controlar sozinho?
4. Você come, come e come e ainda não se sente satisfeito?
5. Quando está triste, feliz, ansioso, angustiado e estressado você come?
6. A comida ocupa grande parte de seus pensamentos?

1. Concentre-se nas refeições: no momento da refeição evite fazer outra coisa ao mesmo tempo.
2. Sente-se na mesa para fazer as refeições: e não em frente ao computador ou televisão.
3. Determine para você mesmo a hora de parar de comer: não se sinta mal caso as outras pessoas continuem comendo.
4. Faça anotações do que comeu ao longo do dia: faça observações se sentiu ou não fome as vezes que comeu.
5. Não se importe com a contagem das calorias: quanto mais você pensa nelas mais pensa em comida.
6. Separe emoções e hora de comer: evite assuntos que dizem respeito a trabalho, relacionamentos e dinheiro no momento da refeição.
7. Não faça jejum: deixar de comer só aumenta a fome e ansiedade.
8. Estabeleça uma refeição por semana para comer aquilo que quiser e sem culpa.
9. Evite ficar beliscando quando oferecer jantares em sua casa: deixe para comer quando todos tiverem chegado.
E a sua fome, é emocional?
Publicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário