Gordura visceral é aquela gordura interna localizada sempre
na região abdominal e comumente chamada de “barriga de cerveja”. Muito mais
comum em homens do que em mulheres, é bem perigosa por estar perto de órgãos
vitais como pâncreas, intestino, fígado e rins.
Não é só isto! A gordura visceral, diferente da gordura subcutânea, é a responsável por deixar seu coração, rins, fígado e diversos outros órgãos “gordos”. A vida destes órgãos, desta forma, diminui e a saúde de todo o corpo é instantaneamente prejudicada.
Para medir a gordura visceral
pode-se fazer uma tomografia computorizada, ressonância magnética ou
ecografia. Porém, medir a barriga com fita métrica é uma forma mais
simples de verificar se a gordura que se acumula na barriga está em
excesso. Medidas abdominais acima de 90 cm
para homens e 80 cm para mulheres são considerados sinais de risco.
Embora as relações de causa e efeito não tenham sido
totalmente estabelecidas, as evidências disponíveis indicam que a gordura
visceral representa um elo importante entre as diversas facetas da síndrome
metabólica, como a resistência à insulina, a intolerância à glicose, a
hipertensão arterial e as dislipidemias.
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
Fatores ambientais, genéticos, falta de exercício e maus
hábitos alimentares podem levar ao aumento da gordura visceral.
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