google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Primeira foto de Rafaella Justus, de 3 anos

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Primeira foto de Rafaella Justus, de 3 anos

Primeira foto de Rafaella Justus, de 3 anos, filha de Roberto Justus e de Ticiane Pinheiro, depois de uma cirurgia facial, que aconteceu há cerca de dois meses no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Aos dois anos, Rafaella fez cirurgia para corrigir uma estenose crânio-facial. Filha do empresário Roberto Justus e da apresentadora Ticiane Pinheiro, Rafaella sempre sofreu boatos de que tinha uma síndrome genética. Os pais negavam qualquer problemas de saúde, mas, recentemente, Justus contou ao jornal Folha de São Paulo que sua filha fez cirurgia para corrigir uma estenose crânio-facial, que é uma má formação óssea do crânio.

Assim como Rafaella, outras crianças também passam pelo mesmo problema. A estenose crânio-facial, ou cranioestenose, é diagnosticada logo após o nascimento e normalmente aparece com as síndromes de Crouzon (doença genética caracterizada por alterações congênitas na face e no crânio) e de Apert (doença genética caracterizada pela malformação do crânio, além de diversas alterações físicas e mentais), mas também pode surgir em crianças que não apresentam nenhuma síndrome. 

 "O crânio do adulto é uma peça completa. Já o da criança tem varias placas ósseas soltas, como se fosse um quebra-cabeça. A separação entre essas peças é chamada de sutura e a estenose ocorre quanto há um fechamento precoce dessas suturas", explica o especialista em assimetrias cranianas Gerd Schreen, da clínica Cranial Care.

Cirurgia é necessária?
Nem todas as crianças precisam passar por um processo cirúrgico. "Há cranioestenoses simples, quando uma das suturas se fecha antes do tempo e não precisa ser operada, e cranioestenoses complexas, como a da Rafaella, em que várias suturas se fecham precocemente. Nesse último caso, é preciso fazer cirurgia para corrigir a estética", afirma o neuropediatra Paulo Breinis, do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo.

De acordo com Breinis, as crianças que apresentam cranioestenose normalmente têm o "formato de crânio alongado e olhos rasos" e devem fazer a cirurgia antes dos seis meses de idade. "Quanto mais rápido for feito o processo cirúrgico, mais chances de ter resultados satisfatórios".

Durante a cirurgia, os médicos abrem as suturas e fazem a remontagem dos ossos da cabeça e da face. Em alguns casos mais comuns e menos graves, as crianças podem apresentar plagiocefalia posicional, que também é uma assimetria do crânio. "Muitas mães podem ficar angustiadas ao ver uma assimetria no crânio de seus filhos. Mas muitas deformidades podem ser corrigidas com órtese craniana, uma espécie de capacete que deve ser usado de três a quatro meses e corrige o problema para o resto da vida".

Fonte: Revista contigo

                                                     Video: Rafaella Justus



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