Um
inchaço ou uma tumefação nos seios pode ser indício de tumor cancerígeno. esses
tumores variam de tamanho, forma e tipo. Uns são pequenos, duros, bem
definidos, como uma ervilha; outros assemelham -se a um cisto, com estrutura
mais difusa e consistência de borracha.
No seu auto- exame, você pode encontrar as seguintes mudanças no estado normal das suas mamas:
- Caroço- o tipo de caroço a ser procurado nada tem a ver com os que aparecem na semana anterior á menstruação ou com a“sementes de laranja” da segunda metade do ciclo menstrual. O caroço canceroso é duro e nítido ao tato.
- Dor- a grande maioria do tumores malignos são indolores; se você sentir dor, o caroço provavelmente não é maligno;
- Pele- ao atingir a pele, o tumor provoca a retração de faixas de tecido em sua direção; isso provoca depressões na pele, dando- lhe aspecto semelhante a casca de laranja;
- Mobilidade muscular reduzida- se atingir o músculo subjacente, este perderá sua mobilidade, dando a impressão de que está “colado”na caixa torácica.
- Mamilo- se você não está grávida nem amamentando e notar uma secreção, formação de crosta ou sangramento do mamilo, deve procurar o médico; sinais auxiliares desse aviso são escamação da pele em torno do bico, mudanças nas textura do bico rachadura.
Maior
responsável pela morte de mulheres entre 37 e 44 anos, o câncer de mama é uma
doença com incidência alta de cura. Isso porque a mama é um órgão
isolado, colocado ao tórax, que pode ser alcançado facilmente e removido
completamente.
Não há métodos específicos de prevenção para esse tipo de câncer. A única maneira de ajudar na cura está nas mãos da própria mulher: examinar seus seios com freqüência (pelo menos uma vez por mês) e com regularidade, procurando o médico sempre que observar algo estranho.
A importância do alto- exame é muito grande: pode-se dizerque a possibilidade
de cura é diretamente proporcional à precocidade da identificação do tumor. Se o câncer da mama for detectado antes de atingir
os gânglios linfáticos localizados nas axilas, a paciente terá 70% de
possibilidade de estar viva dez anos depois. Se for descoberta depois as
possibilidades caem para 30%. A extensão da região da região atingida também
influi sobre o sucesso do tratamento: se for bem pequena, as possibilidades
superam 30%; se for grande, caem bastante.
O que fazer
Com
regularidade pelo menos uma vez por mês, faça o auto-exame dos seios. A cada
seis meses (no mínimo uma vez por ano), consulte o ginecologista para um exame
manual dos seios.
E se quiser se sentir mais segura, recorra a exame mais técnicos, feitos em hospital ou centros especializados, como mamografia, a termografia, ultra-sonografia e a punção do fluido do seio. Os dois primeiros são mais comuns, os últimos bastante sofisticados.
E se quiser se sentir mais segura, recorra a exame mais técnicos, feitos em hospital ou centros especializados, como mamografia, a termografia, ultra-sonografia e a punção do fluido do seio. Os dois primeiros são mais comuns, os últimos bastante sofisticados.
A mamografia é um exame radiográfico do tecido do seio, destinado a identificar variações de sua consistência. Deve ser indicado pelo seu ginecologista, uma vez que os raios X podem prejudicar seu organismo e não é recomendado para mulheres com menos de 50 anos que não tem sintomas de câncer.
A termofrafia baseia –se no registro das ondas de calor (infravermelho) emitidas pelo organismo. Nesse exame, os nódulos de câncer se revelam mais “quentes” que o tecido em volta. È um método menos perigoso, mas também menos preciso que a mamografia, e deve ser usado apenas como apoio aos exames anteriores.
Veja este vídeo e entenda mais sobre. Câncer de mama:
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