A frustação em qualquer destes níveis pode levar todo o organismo a um estado de desequilíbrio.
Quando tais necessidades são nutridas, a pessoas tem mais oportunidades de uma vida equilibrada e feliz.
Serão essas necessidades egoístas, egocêntricas, repletas de vaidades? Pelo contrário, são um profundo e verdadeiro amor ao seu eu, uma autoaceitação genuína e alegre, uma autoestima autêntica que resultarão neste sentimento: - “É bom saber ser eu mesmo... estou feliz por ser eu!”. O egoísmo não se identifica com autoestima, mas é o seu oposto.
O egoísmo é uma espécie de avidez. Como toda avidez insaciável, portanto, não traz sastifação real. A pessoa egoísta preocupa-se ansiosamente consigo, nunca está satisfeita e sente inveja diante de alguém que poderia ter mais do que ela.
Esse tipo de pessoas, no fundo, não gosta de si mesma, nem um pouco, pelo contrário, ela se desgosta profundamente. O egoísmo está enraizado nesta falta básica de amor a si mesma. O egoísmo e o narcisismo são formas de suporte de compensação pela falta básica de autoestima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário