google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: A importância da participação da criança com familhares

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A importância da participação da criança com familhares

Pesquisas realizadas sobre a importância da interação dos bebês com seus familiares revelam que os recém-nascidos começam a aprender e a interagir com o mundo por meio do contato com seus pais, irmãozinhos ou adultos responsáveis. 

Quem pensa que uma criança não aprende nada antes do primeiro ano de vida engana-se, pois, segundo especialista, é nessa fase que há um trabalho neurológico e químico intenso que não ocorrerá em outra fase da vida.
  
No começo de sua vida, o bebê inicia o reconhecimento de tudo que está ao seu redor, e todo o aprendizado dessa fase se refletirá na sua forma de se relacionar com o mundo. Todos os cuidados e estímulos realizados nesse período vão definir seus valores, caráter, nível de tolerância, entre outros.





. São muitos os aspectos a serem trabalhados no desenvolvimento de uma criança, porém, vamos nos deter no Aspecto Afetivo. Segundo Maria Teresa Eglér Mantoan – pesquisadora de psicologia da Unicamp, as crianças aprendem a amar, ou seja, todas necessitam de alguém que as pegue no colo, brinque, sorria, converse com elas, porém esse sentimento deve ser verdadeiro, porque elas percebem muito bem quando são, de fato, amadas e queridas.

O elogio é fundamental nesse percurso para que a criança prossiga encorajada na conquista do mundo. Todas as tentativas realizadas por ela devem ser validadas, por menor que possa nos parecer. Com certeza, nossa atitude irá dizer o quanto ela é respeitada. 

A criança observa como o adulto se comporta diante dos desafios e conflitos e assim constrói modelos de conduta. Sabemos que, à medida que ela se desenvolve, necessita de oportunidades para interagir com pessoas e objetos do mundo com liberdade, livre de tensões que limitem sua tendência natural para se tornar autônoma.

Lembrando que ser autônoma não quer dizer fazer o que quer e, sim, que, aos poucos, considere o desejo e opinião do outro. Autonomia é saber governar-se, saber decidir por si mesmo, respeitando os limites do outro. Nesse percurso, entendemos que o desafio de ser autônoma é grande, pois a criança não consegue ainda sair de dentro de si (descentrar) e considerar o ponto de vista do outro.

Ela necessita de tempo e boas intervenções para alcançar a autonomia. Segundo Mantoan, as escolas também são locais que ensejam o desenvolvimento da autonomia, desde que: 

• Ofereçam à criança oportunidades de interagir com outras crianças e com adultos, num clima de respeito mútuo, justiça, cordialidade – isto significa tratar a criança com a mesma consideração que se exige dela com relação aos adultos. Muitas vezes é difícil agir dessa maneira, porque os adultos sentem-se maiores, mais fortes, mais poderosos do que ela; 

• Permitam à criança decidir sobre suas atividades, companheiros de trabalho, brinquedos e roupas; 

• Ensinem a ela honrar compromissos, realizar tarefas previamente combinadas, cumprir regras estabelecidas democraticamente;

• Incentivem a criança a debater, a trocar ideias e experiências com seus colegas e adultos. Concluímos, então, que toda a atmosfera do ambiente onde a criança está inserida poderá promover ou impedir seu desenvolvimento


                                        Então aqui vai um video para vocês:






           

Um comentário:

  1. Puxa vida, concordo com vc, pena que quando meus filhos eram pequenos trabalhava demais...mas acho que recuperamos este tempo, pois hoje somos grandes companheiros graças a Deus.
    Obrigada pela presença lá no meu cantinho.
    Com carinho
    Marly

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