google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Confira por que a vacinação evita doenças e salva vidas. Conheça as verdades sobre a vacinação

sábado, 3 de novembro de 2018

Confira por que a vacinação evita doenças e salva vidas. Conheça as verdades sobre a vacinação

Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem. Vacine-se!O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população.

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Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.


O que não tem remédio, para seus filhos ou dos outros, é espalhar fake news sobre saúde. 



Com respaldo técnico de equipes especializadas, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura, sendo que seu resultado não se resume a evitar doenças. Vacinas salvam vidas. A recomendação é: não dê ouvidos às notícias falsas e vacine-se.

Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.

Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. 

Mantenham o cartão de vacinas atualizado!Nesta página, você vai encontrar as principais informações e orientações sobre as vacinas disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).

Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.
Clique no público-alvo e veja quais são as vacinas recomendadas e o seu esquema vacinal
calendário nacional de vacinação

Vacinas são seguras

Eventuais reações, como febre e dor local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, mas os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos dessas reações temporárias.
É importante saber também que toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E não é só isso. O acompanhamento de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, o que permite a continuidade de monitoramento da segurança do produto.

O que é preciso para se vacinar
Toda a população pode se vacinar gratuitamente nas mais de 36 mil salas de vacinação localizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Para isso, basta comparecer a um posto de saúde com o cartão de vacinação em mãos.

Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é para procurar o posto de saúde onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para vacinar. Toda pessoa pode ser vacinada nos postos de saúde, onde recebe um registro de controle da vacinação (cartão), podendo atualizar mais tarde a Caderneta.


Ressalta-se que o cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais.
Vídeo: O que não tem remédio, para seus filhos ou dos outros, é espalhar fake news sobre saúde. Cheque pelo WhatsApp


Com saúde não se brinca. Diga ‘não’ às fake news!

Não se engane com falsas informações, as chamadas fake news! Esclareça suas dúvidas somente com fontes oficiais, como o Ministério da Saúde. Não use as redes sociais ou seu celular para compartilhar boatos que possam trazer prejuízos irreversíveis à saúde de todos.O Ministério da Saúde, de forma inovadora, passou a disponibilizar um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. 

Páginas especializadas

Com o objetivo de esclarecer dúvidas presentes no dia a dia sobre doenças que atingem o Brasil e outras partes do mundo, aqui, no portal do Ministério da Saúde, está disponível o ‘Saúde de A a Z’, um glossário de doenças que traz, com linguagem simples e respaldo técnico, definições, sintomas, formas de transmissão e prevenção – incluindo as vacinas disponíveis -, além dos tratamentos no SUS. 

Conheça as verdades sobre a vacinação. Essas informações, sim, devem ser disseminadas
FAKE NEWS 
O QUE DIZ O MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Vacinas causam autismo 
Não é verdade 
Não, vacinas não causam autismo. Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que o publicou. 

Uma melhor higiene e saneamento farão as doenças desaparecerem – vacinas não são necessárias? 
Não eé verdade 
As vacinas são necessárias, assim como a higiene e o saneamento. As doenças que podem ser prevenidas por vacinas retornarão caso os programas de imunização sejam interrompidos. Uma melhor higiene, lavagem das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas. Entretanto, muitas dessas infecções podem se espalhar, independente de quão limpos estamos. 

As vacinas têm vários efeitos colaterais prejudiciais e de longo prazo que ainda são desconhecidos. A vacinação pode ser até fatal? 
Não e verdade 
As vacinas são muito seguras. A maioria das reações são geralmente pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados. É muito mais provável que uma pessoa adoeça gravemente por uma enfermidade evitável pela vacina do que pela própria vacina. A poliomielite, por exemplo, pode causar paralisia; o sarampo pode causar encefalite e cegueira; e algumas doenças preveniveis por meio da vacinação podem até resultar em morte. 

A vacina combinada contra a difteria, tétano e coqueluche e a vacina contra a poliomielite causam a síndrome da morte súbita infantil? 
Não é verdade 
Não é verdade. Não há relação causal entre a administração de vacinas e a síndrome da morte súbita infantil (SMSI), também conhecida como síndrome da morte súbita do lactente. No entanto, essas vacinas são administradas em um momento em que os bebês podem sofrer com essa síndrome. Em outras palavras, as mortes por SMSI são coincidentes à vacinação e teriam ocorrido mesmo se nenhuma vacina tivesse sido aplicada. É importante lembrar que essas quatro doenças são fatais e que os bebês não vacinados contra elas estão em sério risco de morte ou incapacidade grave. 

As doenças evitáveis por vacinas estão quase erradicadas em meu país, por isso não há razão para me vacinar? 
Não é verdade 
Não se pode relaxar em relação à vacinação. Embora as doenças evitáveis por vacinação tenham se tornado raras em muitos países, os agentes infecciosos que as causam continuam a circular em algumas partes do mundo. Em um mundo altamente interligado, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida. Desde 2005, por exemplo, na Europa Ocidental ocorrem focos de sarampo em populações não vacinadas (Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça e Reino Unido). Dessa forma, as duas principais razões para a vacinação são proteger a nós mesmos e também as pessoas que estão à nossa volta. 

Doenças infantis evitáveis por vacinas são apenas infelizes fatos da vida? 
Não é verdade 
Essa afirmação é errada e absurda. As doenças evitáveis por vacinas não têm que ser "fatos da vida". Enfermidades como sarampo, caxumba e rubéola são graves e podem levar a complicações graves em crianças e adultos, incluindo pneumonia, encefalite, cegueira, diarreia, infecções de ouvido, síndrome da rubéola congênita (caso uma mulher seja infectada com rubéola no início da gravidez) e, por fim, à morte. Todas essas doenças e o sofrimento que elas causam podem ser prevenidos com vacinas. O fato de não vacinar as crianças faz com que elas fiquem desnecessariamente vulneráveis. 

Aplicar mais de uma vacina ao mesmo tempo em uma criança pode aumentar o risco de eventos adversos prejudiciais, que podem sobrecarregar seu sistema imunológico? 
Não é verdade 
Evidências científicas mostram que aplicar várias vacinas ao mesmo tempo não causa aumento de eventos adversos sobre o sistema imunológico das crianças. Elas são expostas a centenas de substâncias estranhas, que desencadeiam uma resposta imune todos os dias. O simples ato de comer introduz novos antígenos no corpo e numerosas bactérias vivem na boca e no nariz. Uma criança é exposta a muito mais antígenos de um resfriado comum ou dor de garganta do que de vacinas. As principais vantagens de aplicar várias vacinas ao mesmo tempo são: menos visitas ao posto de saúde ou hospital, o que economiza tempo e dinheiro; e uma maior probabilidade de que o calendário vacinal seja completado. Além disso, quando é possível ter uma vacinação combinada – como para sarampo, caxumba e rubéola – menos injeções são aplicadas. 

As vacinas contêm mercúrio, que é perigoso? 
Não é verdade 
Não existe evidência que sugira que a quantidade de tiomersal utilizada nas vacinas represente um risco para a saúde. O tiomersal é um composto orgânico, que contém mercúrio, adicionado a algumas vacinas como conservante. É o conservante mais utilizado para vacinas que são fornecidas em frascos multidose. portalms.saude
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