google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Quando a boca cala, o corpo fala.

sábado, 3 de setembro de 2016

Quando a boca cala, o corpo fala.

Quem nunca teve uma dor de cabeça, uma diarréia ou azia após receber uma noticia ruim? Quando não são freqüentes não há problema, mas quando se tornam habituais é problema.
A relação entre corpo e mente é intrínseca, não podemos pensá-los separados. Algum tempo atrás ouvíamos muito a expressão que as pessoas deveriam ir para o trabalho e deixar os problemas em casa ou embaixo de uma árvore ou coisa parecida. Sabemos que esta teoria nunca deu certo, justamente porque não podemos dissociar corpo e mente.

Quando as emoções não são expressas e vamos engolindo muitos sapos nosso organismo reage, os níveis de estresse aumentam e conseqüentemente o hormônio do estresse é liberado e o corpo fica com a imunidade baixa, abrindo portas para desencadear doenças.


Uma vez que as doenças já estão instaladas é necessário ajuda médica e psicológica ou seja; cuidar do corpo seguindo a terapia adequada e fazer acompanhamento psicológico.

Nosso corpo agradece quando cuidamos da nossa saúde mental. É muito importante expressar os sentimentos, seja através do falar, escrever ou mesmo em forma de arte. 

A busca pela ajuda profissional muitas vezes se torna imprescindível para a melhora da qualidade de vida do sujeito. Vale ressaltar que entender a necessidade e aprender se expressar no nosso cotidiano é crucial na recuperação e prevenção de doenças. Lembrando que precisamos estar atentos para com quem vamos abrir nosso coração. Procure por pessoas de sua confiança. Não podemos ser ingênuos. Existem pessoas que podem não saber lidar bem com os sentimentos alheios.
Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Muitas vezes... O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
E as tuas dores caladas? como elas falam no teu corpo?

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