Hoje em dia muitos pacientes tem necessidade de se submeter a um exame cardiológico invasivo que é o cateterismo cardíaco. Na sua forma mais comum, esse exame tem seu nome correto de cineangiocoronariografia e serve para avaliar as coronárias, que são as artérias que alimentam o coração, avaliando se existe alguma obstrução coronariana que possa levar o paciente a ter um infarto do miocárdio.
Publicidade
Publicidade
Nesse exame o médico introduz um cateter que pode entrar pela reguião inguinal (virilha) ou pelo braço acessando as artérias femoral ou radial respectivamente e vai até o coração. Lá é realizada a injeção de contraste iodado que "desenha" a anatomia coronariana e aí é avaliada a existência de obstruções e alterações anatômicas dos vasos.
No que diz respeito a doença das coronárias, o cateterismo pode apontar para quatro direções:1 – coronárias normais ou com doença leve que não necessitam de nenhuma interveção;
2 – coronárias com obstruções única ou poucas que podem ser resolvidas por angioplastia (forma de tratamento também por cateter), sem necessidade de cirurgia;
3 – lesões múltiplas e graves que necessitam de cirurgia de revascularização (usualmente chamadas de "pontes", normalmente usando a veia safena ou artéria "mamária".);
4 – lesões graves em vasos muito doentes ou num coração que não adianta mais abordar, opta-se então por não abordar pela ausência de benefício.
O cateterismo é hoje um exame bastante seguro, com um índice muito pequeno de complicações. Essas podem acontecer pela passagem do cateter em si como pelo uso do contraste iodado, sendo as reações alérgicas um fator importante e também a toxicidade para o rim. Tanto um quanto o outro tem formas de serem evitados ou pelo menos minimizados e na existência de quadro conhecido, o médico deve avaliar o risco e o benefício da realização do cateterismo.
No que diz respeito a doença das coronárias, o cateterismo pode apontar para quatro direções:1 – coronárias normais ou com doença leve que não necessitam de nenhuma interveção;
2 – coronárias com obstruções única ou poucas que podem ser resolvidas por angioplastia (forma de tratamento também por cateter), sem necessidade de cirurgia;
3 – lesões múltiplas e graves que necessitam de cirurgia de revascularização (usualmente chamadas de "pontes", normalmente usando a veia safena ou artéria "mamária".);
4 – lesões graves em vasos muito doentes ou num coração que não adianta mais abordar, opta-se então por não abordar pela ausência de benefício.
O cateterismo é hoje um exame bastante seguro, com um índice muito pequeno de complicações. Essas podem acontecer pela passagem do cateter em si como pelo uso do contraste iodado, sendo as reações alérgicas um fator importante e também a toxicidade para o rim. Tanto um quanto o outro tem formas de serem evitados ou pelo menos minimizados e na existência de quadro conhecido, o médico deve avaliar o risco e o benefício da realização do cateterismo.
Publicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário