google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Surpreendedentes superstições do mundo afora

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Surpreendedentes superstições do mundo afora

Superstição é um sentimento baseado no temor ou na ignorância e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes, crendice, apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa. A crença de que podemos de alguma forma encorajar a sorte é ainda evidente hoje em dia sob a forma de superstições.




Por exemplo, existem poucas pessoas que nunca tenham numa ocasião qualquer batido na madeira ao falarem de um acontecimento desagradável que tenham cruzado os dedos quando querem que alguma coisa corra bem evitando a todo custo passar por debaixo de uma escada ou abrir um guarda chuva dentro de casa.

Na maior parte dos casos estas superstições têm raízes fundamentadas: Os ingleses recusam a terceira chama para acenderem um cigarro, por exemplo, superstição que remonta à Primeira Guerra Mundial. Quando um soldado nas trincheiras acendia o seu primeiro cigarro, despertava a atenção dos atiradores inimigos, o segundo cigarro colocava-o na mira do atirador e ao acender o terceiro cigarro já uma bala assobiava na sua direção. 

Confira algumas curiosas superstições:

Elefantes
Ter um elefante de enfeite em casa, sobre algum móvel, sempre com a tromba erguida e de costas para a porta de entrada, evita falta de dinheiro. O Buda é outra figura que garante fartura financeira. Ele deve ficar em cima da geladeira, sobre um prato cheio de moedas.

Gato preto
Na Idade Média, acreditavam que os gatos eram bruxas transformadas. Por isso, a tradição diz que, ao se cruzar com um gato preto, a pessoa terá azar. Mas os místicos dizem que quando um gato entra em casa, é sinal de dinheiro chegando.

Aranhas
Aranhas, grilos e lagartixas representam boa sorte para a casa. Matar uma aranha pode levar à infelicidade no amor.

Brinde
Se você estiver bebendo algo alcoólico, não brinde com quem estiver tomando uma bebida sem álcool, pois vocês podem ter seus desejos invertidos.

Coceira na mão
Se a palma da mão esquerda estiver coçando, é dinheiro chegando. Se for a palma da mão direita, uma visita desconhecida irá aparecer. Coceira na sola do pé significa viagem ao exterior.

 Velas, lâmpadas e cigarros
Acender 3 velas ou 3 lâmpadas num mesmo quarto pode ser prenúncio de morte. Uma tradição de guerra diz que também é perigoso acender 3 cigarros com o mesmo palito de fósforo, pois o primeiro cigarro mostra o alvo ao inimigo, que mira no segundo e atira no terceiro.

Orelha quente
Se sua orelha direita ficar quente de repente, fique tranqüilo, pois estão falando bem de você. Mas se for a esquerda que estiver pegando fogo, alguém resolveu te criticar pelas costas. Nesse caso, vá falando o nome dos suspeitos até a orelha para de arder. Para se vingar ainda mais, morda o dedo mínimo da mão esquerda, que a pessoa morderá a própria língua.

Espelho quebrado
Se você quebrar um espelho, diz a lenda que terá 7 anos de azar. Ficar se admirando em um espelho quebrado é pior ainda, pois significa quebrar a própria alma. Ninguém deve se olhar no espelho à luz de velas e também não deve permitir que outra pessoa se olhe no espelho ao mesmo tempo que você.

Guarda-chuva
Em casa, o guarda-chuva deve ficar sempre fechado, pois uma tradição oriental diz que abri-lo dentro de casa traz infortúnios e problemas de saúde aos familiares.

Noque da fortuna
A simpatia de comer nhoque todo dia 29, com uma nota de dinheiro
cuidadosamente guardada embaixo do prato para atrair fortuna, é de origem italiana. A tradição conta que foi na Itália que São Genaro apareceu de surpresa na noite de 29 de dezembro, vestido como um pobre andarilho. Ele pedia comida e foi acolhido por um jovem casal, com quem o santo dividiu um prato de nhoque. Agradecido, São Genaro fez com que uma boa quantidade de dinheiro aparecesse debaixo do prato dos generosos anfitriões. Em anos bissextos, a tradição é ainda mais especial, pois é possível comer nhoque também no mês de fevereiro.Para dar sorte, os sete primeiros pedaços de nhoque devem ser comidos de pé. Depois, ao sentar-se, é preciso depositar o prato sobre uma nota e saborear o resto.


Quando você derramar sal, jogue um pouco sobre seu ombro esquerdo para evitar azar.
Derramar sal tem sido considerado azar por milhares de anos. Cerca de 3.500 a.C., os sumérios antigos anulavam a má sorte de derramar sal jogando uma pitada sobre seus ombros esquerdos. Este ritual se espalhou para os egípcios, os assírios e, mais tarde, os gregos.

A superstição, em última análise, reflete o quanto as pessoas valorizavam (e ainda valorizam) o sal como tempero para o alimento. A etimologia da palavra “salário” mostra o quão altamente valorizamos isso. De acordo com Panati, “O escritor romano Petrônio, no Satyricon, originou ‘não vale o seu sal’ como opróbrio para os soldados romanos, que recebiam subsídios especiais de porções de sal, chamados salarium – “dinheiro sal” -, a origem da nossa palavra ‘salário’”.

Bater na madeira para evitar a decepção.
Embora os historiadores digam que isso pode ser um dos costumes mais
prevalentes nos Estados Unidos, sua origem é muito duvidosa. “Alguns atribuem isso ao rito religioso antigo de tocar um crucifixo ao fazer um juramento”, Goldsmith escreveu. Alternativamente, “entre os camponeses ignorantes da Europa, pode ter tido o seu início o hábito de bater bem forte para manter os maus espíritos longe”.

Pendurar uma ferradura em forma de U para a boa sorte.
A ferradura é considerada um amuleto de boa sorte em uma ampla gama de culturas. A crença em seus poderes mágicos remonta aos gregos, que pensavam que o elemento ferro tinha a capacidade de afastar o mal. Não só o ferro, mas a forma da lua crescente para os gregos no século IV era um símbolo de fertilidade e boa sorte.

A crença nos poderes talismânicos de ferraduras passou dos gregos para os romanos, e deles para os cristãos. Nas Ilhas Britânicas na Idade Média, quando o medo da bruxaria era galopante, as pessoas penduravam ferraduras de cabeça para baixo em suas casas e portas. As pessoas pensavam que as bruxas temiam cavalos, e fugiam de qualquer lembrança deles.



O número 13 dá azar.
O medo do número 13 tem suas origens na mitologia nórdica. Em um conto bem conhecido, 12 deuses foram convidados para jantar no Valhalla, a sala do banquete magnífico em Asgard, a cidade dos deuses. Loki, o deus da discórdia e do mal, chegou de bicão, aumentando o número de participantes para 13. Os outros deuses tentaram expulsar Loki, e na luta que se seguiu, Balder, o favorito entre eles, foi morto.

Os escandinavos evitavam jantares de 13 membros e não gostavam do número 13 em si, crença que se espalhou para o resto da Europa. Ela foi reforçada na era cristã pela história da Última Ceia, em que Judas, o discípulo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro convidado da ceia.

Muitas pessoas ainda se assustam com o número, mas não há evidências estatísticas de que 13 dá azar.


           

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