Bote os dentes para trabalhar
Mastigar bem faz toda a diferença nesse processo de enxugar
a barriga. "Quanto mais você fracionar o alimento, mais fácil fica a
digestão, o que evita aquele efeito estufa no abdômen", garante Marcella
Amar, da clínica Essentiale, no Rio de Janeiro. "Se não mastigamos, há uma
sobrecarga no estômago e um aporte maior de fluxo sanguíneo, o que distende
essa região", completa a nutricionista e fitoterapeuta Vanderlí Marchiori,
de São Paulo.
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Excesso de comida faz volume no estômago. Por isso, diminua
o tamanho das refeições principais e faça pequenos lanches entre elas.
"Procure também se alimentar sem pressa e em ambiente calmo. Quem come num
piscar de olhos tende a engolir mais ar, o que também aumenta a barriga",
afirma a nutróloga ortomolecular Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro.
Prefira os alimentos de fácil digestão
Alguns itens, como as frutas, os grãos integrais e as
verduras, passam mais rapidamente pelo intestino e ajeitam seu funcionamento.
Já os de absorção lenta favorecem a fermentação, responsável pelo aspecto de
barriga inchada. "Logo, evite comidas gordurosas, como queijos, carne
vermelha, grão-de-bico, repolho, couve-flor e doces", recomenda a
nutricionista Marcella.
Capriche nas fibras, mas sem exagero
Elas ajudam o intestino a funcionar, o que elimina aquele aspecto
de abdômen estufado. E estão presentes nas frutas, nas hortaliças e nos
produtos integrais, como granola, aveia e linhaça. Mas exagerar na dose pode
ter o efeito contrário, provocando cólicas e inchaço. "Para facilitar a
eliminação do excesso, é importante beber bastante líquido durante o dia",
sugere Vanderli Marchiori.
Troque os refinados por entegrais
Deixe de lado o pão, o arroz, a farinha e a massa
convencional e opte pelas versões integrais. De novo, além de terem mais fibras
e ajudarem o intestino a funcionar melhor, esses alimentos baixam o índice
glicêmico, o que evita a produção excessiva de insulina, hormônio que estimula
o organismo a estocar gordura.
Maneire no salgado
Evite alimentos muito condimentados e/ou salgados. Excesso de
sódio provoca retenção hídrica, responsável pelo aspecto de inchaço no corpo --
inclusive na barriga, claro. "Os condimentos irritam o intestino e
aumentam a formação de gases", explica Tamara Mazaracki. Portanto, olho
vivo nos vilões: azeitonas, anchovas, salgadinhos em geral, picles, carne seca,
defumados e embutidos (salame, presunto, bacon), queijos salgados e muito
temperados (gorgonzola, parmesão, roquefort), catchup e molhos prontos para
saladas.
Beba água, muita água
Pelo menos dois litros ao longo do dia, mas não durante as
refeições, o que dificulta a digestão e favorece a fermentação - e o aumento do
volume abdominal. Os líquidos, como água, chás e sucos, além de ajudarem a
regular o intestino, permitem também a eliminação do sal. Quanto mais se bebe,
mais diluído fica o sódio e mais facilmente ele vai embora com a urina. Mas
bebidas gasosas ficam fora dessa, pois dilatam a barriga. "Alimentos ricos
em potássio (caso das frutas e dos legumes) são outros que contribuem nessa
tarefa de expulsar o sal que ficou sobrando", completa Tamara
Dê uma chance para gordura do bem
Já está provado que alguns tipos, como a mono e a
poliinsaturada -- em doses moderadas, bem entendido --, agem contra os
pneuzinhos, principalmente no abdômen. Além disso, elas são capazes de baixar o
índice glicêmico da refeição, o que reduz a produção de insulina -- ela de
novo! Por isso, abra espaço no seu cardápio para o azeite de oliva, o abacate e
as frutas oleaginosas, como a castanha-do-pará e a amêndoa.
Stomach Vacuum é um exercício onde se faz uma contração
isométrica do abdômen transverso. Basicamente falando, ele vai fortalecer os
músculos internos do abdômen, dando ao praticante mais força e estabilidade pra
realizar outros exercícios abdominais. Este é um dos melhores exercícios que se
pode fazer para encolher a linha da cintura em curto prazo. Modele Sua Cintura Com A Tecnica "Stomach Vacuum"
Exercicio dificil é o fato de você ter que segurar a respiração por muito tempo 3 x 30 segundos.
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