É grande o número de pessoas propensas ao desenvolvimento de hipertensão. E os
hábitos alimentares têm grande influência nisso. Pressão arterial, conhecida como assassina
silenciosa, a doença não apresenta sintomas e, por isso, muita gente passa anos
sem ter conhecimento de que possui pressão sanguínea elevada.
Quando não controlada, a pressão alta pode levar ao derrame, ataque cardíaco e
falência nos rins. A lista de precauções tomadas através da alimentação é
extensa, mas as medidas são simples de serem tomadas. A mais famosa delas é
ficar de olho na ingestão de sal. Isso porque o sódio presente no sal de
cozinha favorece a retenção hídrica e, conseqüentemente, aumenta a pressão nos
vasos sangüíneos. A recomendação do mineral é de 1,5 grama, o equivalente
a 3,8 gramas
de sal de cozinha.
Boa alternativa para diminuir o sal do cardápio diário é substituí-lo por ervas
e outros tipos de temperos para preparar os alimentos. Não deixar o saleiro na
mesa, durante as refeições, é mais uma tática para quem quer passar longe da
hipertensão. Vale ler os rótulos alimentícios também, já que embutidos,
enlatados, congelados, sopas em pó, glutamato monosódico apresentam quantidades
altas de sódio.
Além do exagero de sódio na alimentação, outro fator predisponente da pressão
alta é uma dieta rica em gorduras. Portanto, atente para a participação das
gorduras no seu prato. Elas não devem ultrapassar 30% das calorias totais do
cardápio diário.
Trocar o leite integral pelo desnatado, escolher iogurtes e outros derivados
com baixos teores de gordura, reduzir o consumo de manteiga e margarina, optar
pelas versões magras das carnes e substituir os modos de preparos de alimentos
que levam muita gordura são medidas eficazes.
A obesidade também está relacionada com o desenvolvimento de hipertensão
arterial. Por isso, a fim de reduzir os riscos de aparecimento da pressão alta,
o excesso de peso deve ser tratado.
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