Você sabia que um em cada três casos de demência é passível de
prevenção? Conversamos com a nossa geriatra Dra. Ana Silvia Moreira
Mendes para entender melhor sobre o assunto.
O quanto certos fatores contribuem para o risco de demência.
Segundo relatório elaborado pela revista Lancet, pode diminuir a
incidência de Alzheimer e outras demências, controlar fatores como:
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perda de audição na meia-idade;
Como reduzir o risco de demência?
Cuidar da perda de audição, da hipertensão arterial e da obesidade pode reduzir o risco de demência em 20%.
não conclusão do ensino médio;
fumo;
depressão;
sedentarismo;
isolamento social;
pressão alta;
obesidade;
diabetes tipo2.
Sabe-se que além do tratamento com medicamentos, pacientes com demência, apresentam boas respostas quando for estimulado o convívio social, atividades físicas e novos aprendizados.
Dentre os fatores de risco modificáveis se destaca o nível
educacional, pois quanto maior o número de anos de estudo, menor a
chance de desenvolver demências, inclusive o Alzheimer.
Seguindo essa linha de pensamento, quanto mais procuramos
aprender coisas novas, maior é o estímulo para o cérebro, e assim menor o
risco de desenvolver demências.
Como reduzir o risco de demência?
Cuidar da perda de audição, da hipertensão arterial e da obesidade pode reduzir o risco de demência em 20%.
Tratar a depressão, fazer atividade física, aumentar o convívio
social, parar de fumar e fazer bom controle do diabetes pode reduzir a
incidência de demência em mais 15%.
Assim, tratar as doenças preexistentes, principalmente as
cardiovasculares, e fazer as adaptações necessárias a cada idoso, como o
uso de óculos, aparelho auditivo, prótese dentária e acessórios para
mobilidade, com o objetivo de favorecer as atividades físicas e o
convívio social, que são essenciais para a qualidade de vida e prevenção
do Alzheimer e outras demências. drconsulta
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