Antes de tudo,
precisamos entender o que é a leptina e seu funcionamento para podermos
entender melhor os benefícios de seu aumento. A leptina é um hormônio que
desempenha um papel-chave na regulação, ingestão e no gasto energético, é um
dos hormônios mais importantes em seu corpo e é ele quem determina sua saúde e
longevidade.
A insulina é outro, e os dois trabalham em conjunto. Tanto a insulina quanto a resistência à leptina estão associados à obesidade. A diminuição da capacidade de transferir as informações para os receptores pode ser um dos problemas da causa de obesidade.
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Leptina, metabolismo
e apetite
Metabolismo pode ser
definido como a química que transforma alimentos em vida, e a insulina e a
leptina são a chave do metabolismo; assim, ambos são fundamentais para a saúde.
A insulina e leptina trabalham em conjunto para monitorar a qualidade do seu
metabolismo.
Cientistas estão cada dia mais engajados para entender o funcionamento do metabolismo humano, e ao adquirirmos uma melhor compreensão dos receptores como a leptina e sua interação com o corpo, poderemos encontrar novos tratamentos para obesidade e outros distúrbios metabólicos, tais como diabetes tipo 2 e doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e psoríase.
Cientistas estão cada dia mais engajados para entender o funcionamento do metabolismo humano, e ao adquirirmos uma melhor compreensão dos receptores como a leptina e sua interação com o corpo, poderemos encontrar novos tratamentos para obesidade e outros distúrbios metabólicos, tais como diabetes tipo 2 e doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e psoríase.
A leptina é um hormônio
muito poderoso e influente produzido por suas células de gordura.
Por meio da medida de leptina, seu cérebro diz se você deve estar com fome ou não, se o corpo deve armazenar mais gordura ou eliminá-la (em parte por meio do controle da insulina.) Em suma, essa é a forma como o cérebro controla os depósitos de gordura para que ele saiba exatamente quanta energia está disponível. A leptina pode estar no topo da cadeia alimentar em importância e relevância para a doença metabólica.
Por meio da medida de leptina, seu cérebro diz se você deve estar com fome ou não, se o corpo deve armazenar mais gordura ou eliminá-la (em parte por meio do controle da insulina.) Em suma, essa é a forma como o cérebro controla os depósitos de gordura para que ele saiba exatamente quanta energia está disponível. A leptina pode estar no topo da cadeia alimentar em importância e relevância para a doença metabólica.
Dicas para aumentar a leptina
Se você realmente
quer conter os seus desejos e tomar as rédeas sobre seu apetite, seus níveis de
leptina precisam ser aumentados, pois é a leptina quem te diz quando o você
está satisfeito. Com os níveis de leptina muito baixos, você pode comer e
comer, e ainda estar com fome. Com alguns ajustes em sua alimentação e uma leve
mudança em seu estilo de vida, é possível controlar os níveis de leptina e ter
um organismo mais saudável. Veremos a seguir algumas dicas para aumentar a leptina.
Limite seu consumo
de frutose
A frutose inibe os
receptores de leptina e não permite que seu organismo concentre o hormônio.
Então, reduzir o consumo de frutose é fundamental. É necessário diminuir o
consumo de alimentos como, por exemplo, xarope de milho ou produtos
industrializados que tenham como ingrediente o xarope. A frutose é muitas vezes
usada como um adoçante barato em refrigerantes, biscoitos e outros petiscos
doces que encontramos frequentemente em todas as casas.
Diga não a
carboidratos simples
A grande questão a
respeito dos carboidratos simples é elevar em grande escala os níveis de
insulina, que por sua vez alteram a produção de leptina. Então, pão, arroz
branco, batatas e derivados de milho devem ser evitados. Se você consome carboidratos
em sua dieta, certifique-se de que é do tipo “bom”, ou seja, do tipo que não
influenciará de maneira negativa na produção de insulina e leptina, como por
exemplo exemplo aveia integral, grão de bico, lentilha.
Restrição de calorias
Existem dietas que
pregam o corte de carboidratos por completo; isso pode ser feito num primeiro
momento, mas a manutenção deste procedimento pode acarretar problemas , pois
seu corpo entrará num “módulo de defesa” onde será poupado o máximo de gordura
para uma possível falta de energia, e isso também aumentará sua fome.
Se você não está
recebendo nutrientes suficientes, seu corpo fica completamente fora de
sintonia. A restrição de calorias, no caso, é uma diminuição do consumo de
calorias desnecessárias como por exemplo excesso de alimentação, doces,
refrigerantes e todo tipo de produto industrializado com alta concentração de
calorias. O corte de calorias desnecessárias ajuda no controle da leptina.
Se você estiver em
uma dieta sem carboidratos, tenha um dia livre
Se você decidiu, de
qualquer forma, fazer uma dieta sem carboidratos e você está com consumo
praticamente zerado de carboidratos, coloque um dia livre para este consumo.
Seu corpo precisa de carboidratos para se alimentar, realinhar-se e manter o
metabolismo normal, sem entrar no “módulo de segurança” que citamos
anteriormente.
Não faça dietas
difíceis demais
Este tipo de dieta só
mexe com seu metabolismo e com seus hormônios, deixando uma marca permanente. E
você acaba ganhando o peso de volta em um tempo curto! Portanto, escolha uma
dieta que seja sustentável e saudável. Muitas pesquisas apontam na direção de
que mudanças muito repentinas não estimulam o corpo a se readaptar ao novo
consumo, seu corpo pode ter crises de fome e atrapalhar o seu metabolismo.
Dietas difíceis ajudam você a perder peso (inicialmente, com certeza), mas não
vão ajudar os seus níveis de leptina.
Consuma alimentos
com ácidos graxos Ômega 3
Os ácidos graxos
Ômega 3 são muito bons para aumentar a sensibilidade do corpo à leptina,
tornando-o mais receptivo. E eles são ótimos para o coração e os níveis de
colesterol, também. Então, não há problemas no consumo de salmão, atum e outros
tipos de peixe. Sementes de chia são boas para o Ômega 3 também. O que você
deve evitar são óleos vegetais, carnes gordurosas e grãos convencionais. Estes
levam à inflamação e reduz os níveis de leptina em geral.
Coma muitas verduras, frutas e outros vegetais
Frutas e vegetais
(especialmente aqueles como espinafre, couve e brócolis) estão repletas de
nutrientes e também possuem poucas calorias, o que significa que você pode
comer praticamente tudo e todos os dias para se satisfazer rapidamente e não
ter nenhum tipo de problema com isso. As frutas e vegetais auxiliam no controle
da leptina para um bom desemprenho do organismo. Fibras também são ótimas para
manutenção dos níveis de leptina. Seguem exemplos de alimentos e ricos em
fibras: Ervilhas, lentilhas, brócolis e aveia são ótimas fontes.
Adoçantes
O consumo de
adoçantes pode atrapalhar a manutenção da leptina, mas ainda assim é uma opção
melhor se comparada ao açúcar comum. A ideia é evitar, sempre que possível, o
adoçamento por qualquer um dos tipos.
Pequenos lanches
no intervalo das refeições
Se você tem o costume
de comer algo no intervalo das refeições e geralmente este algo é um produto
industrializado como um salgadinho, bolachas ou qualquer coisa do gênero,
recomendamos a substituição destes produtos por uma fruta, pois além de mais
saudável, ela ajudaria na manutenção da leptina, ao invés do efeito contrário
que teriam os produtos industrializados calóricos.
Ir para os alimentos
ricos em zinco
Estudos têm
demonstrado que as pessoas com deficiências de leptina têm também deficiências
de zinco. Então, podemos sugerir o consumo de alimentos como espinafre,
cordeiro, frutos do mar, nozes, cacau, cogumelos e abóbora.
Não se estresse
Quando estamos
ansiosos, o nosso corpo aumenta a produção de cortisol, que por sua vez altera
a produção de nossos hormônios incluindo a leptina. Então, se relaxar é algo
que você não se lembra de como fazer, faça questão de reaprender. Os seus níveis
de leptina serão alterados por isso. Se isso não faz parte da sua rotina,
experiências com yoga ou meditação podem ajudar. Ambos têm efeitos relaxantes,
levando a um melhor sono e níveis mais baixos de cortisol.
Um bom sono, que é de
oito horas por dia, regulamenta a produção de leptina e também os níveis de
grelina (o hormônio grelina diz ao seu corpo que você está com fome). Não
descansar suficientemente incentiva o corpo a produzir grelina e,
consequentemente, deixa de produzir leptina. Para tornar isso mais fácil na
rotina recomendamos cortar o uso de aparelhos eletrônicos algumas horas antes
de deitar. A luz dos aparelhos diz ao cérebro que é importante se manter
acordado e, assim, nos sentimos mais alerta.
Faça exercícios
Levar uma vida
sedentária não é bom para ninguém. Então, recomenda-se a prática de esportes ou
entrar na academia para a prática de exercícios físicos. Os exercícios feitos
diariamente, de maneira moderada, ajudam a manter os níveis de leptina e ajudam
no emagrecimento. O ideal é encontrar alguma atividade que o agrade; ir para a
academia, fazer uma caminhada, ir à piscina não pode ser atividades que
desagradem o participante, e para a continuidade é necessário também se
divertir com a atividade praticada.
Não se exercite
demais
Quando se trata de
discutir a produção de leptina, precisamos tomar cuidado com o excesso de
exercícios. Quando estamos muito cansados, o corpo aumenta os níveis de
cortisol e acaba por desregular os níveis de leptina. Recomendamos sempre o
acompanhamento de um profissional para regular ao certo a quantidade de
exercícios diários.
Considere
medicamentos
Atualmente, existem
medicamentos no mercado para lidar com a produção de leptina. Eles estão
realmente no mercado para combater o diabetes tipo II, mas leptina é uma parte
disso. Mas é necessário entrar em contato com seu médico antes do uso de
qualquer medicamento, para que ele avalie a real necessidade. Trabalhar em sua
dieta e na mudança de estilo de vida é a melhor forma de combater a obesidade,
pendendo peso de maneira saudável e de forma que não retorne para você nenhum
tipo de prejuízo.
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