google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Conheça os sintomas da depressão, causas e os tratamentos

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Conheça os sintomas da depressão, causas e os tratamentos

Depressão: tristeza, desanimo, perda de interesse ou prazer em atividades diárias. Quando esses sintomas persistem, de uma maneira que eles possam afetar a vida durante um período de tempo, pode ser sinal de um quadro tratável de depressão em vez de um episódio passageiro de tristeza que a maioria de nós sente em algum ponto.

De acordo com Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, 8% das pessoas maiores de 12 anos já tiveram um episódio depressivo por um período de duas semanas.



A Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca a depressão no topo da lista de doenças mais comuns.

Segundo a OMS, a depressão é a maior causa de invalidez no mundo. A Organização estima que 350 milhões de pessoas ao redor do mundo são afetadas por depressão.

A depressão é mais comum entre mulheres do que em homens.

Alguns fatos sobre depressão.

Aqui estão alguns pontos chaves sobre depressão. Mais detalhes e informações no corpo do artigo.

Depressão é um transtorno de humor. O mau humor envolve tristeza, perda de interesse que persiste além de sentimentos temporários que todos nós experimentamos e é grave o suficiente para interferir na vida diária.

No mundo, estima-se que 350 milhões de pessoas sofram de depressão e a condição é mais comum entre mulheres do que homens.

Acontecimentos como luto podem produzir mudanças de humor que podem se diferenciar das apresentadas pela depressão.

Diagnósticos diferenciados podem incluir transtorno bipolar, depressão psicótica, depressão pós parto, e depressão sazonal.

As causas da depressão não são totalmente compreendidas, mas provavelmente são uma complexa combinação de fatores genéticos, biológicos ambientais, e psicológicos.

Além dos sintomas mentais como sentimentos de inadequação e culpa, sintomas físicos podem incluir problemas para dormir e perda de energia.

O diagnóstico é geralmente feito por um médico conduzindo uma estruturada entrevista para questionar determinadas questões que servem para mensurar o nível de depressão, caso a doença se apresente.

Tratamentos incluem tratamento psicológico, incluindo terapia cognitiva comportamental, terapia interpessoal, terapia com medicamentos incluindo uma variedade de antidepressivos.

Se terapia conversacional, medicamentos ou a combinação de ambos são os mais indicados depende de cada caso e os tratamentos são similares em eficácia.

Tratamentos para a depressão


A depressão é uma doença mental tratável que pode ser primeiramente, avaliada por um clínico geral, mas pode vir a ser tratada por um especialista – um psiquiatra por exemplo- depois.

Há três componentes para o tratamento da depressão:
Suporte – variando de discutir soluções práticas para contribuir no combate ao estresse à educar os membros da família
Psicoterapia – Também conhecido como terapias conversacionais,: tais como terapia cognitivo comportamental (TCC)
Tratamento medicamentoso – com antidepressivos.

Psicoterapia


Terapias psicológicas ou conversacionais para a depressão incluem a terapia cognitivo-comportamental, a terapia (TCC), a psicoterapia interpessoal e a terapia de resolução de problemas.

Em casos leves de depressão, a psicoterapia é a primeira indicação de tratamento; em casos moderados e graves, elas podem agir em conjunto com outros tipos de tratamentos. 

A terapia cognitivo-comportamental, a terapia(TCC) ajuda a corrigir padrões de pensamentos negativos.

Terapia interpessoal olha para o efeito dos relacionamentos.

A terapia cognitivo comportamental pode ocorrer em sessões individuais com um terapeuta, cara- a- cara ou através do telefone, mas pode ser completada pelo computador ou em grupos. A terapia comportamental cognitiva computadorizada é promissora na redução dos sintomas de depressão em jovens.

A Terapia interpessoal ajuda a identificar problemas emocionais que afetam as relações e a comunicação e, por sua vez, como este problemas afeta o humor e como isto pode ser solucionado.

A terapia interpessoal – conduzida em um limitado número de semanas- Irá envolver o terapeuta ganhando confiança antes de indagar sobre sintomas e relacionamentos, perguntando diretamente e através de questionários.

Medicamentos antidepressivos

Os antidepressivos são medicamentos fornecidos com receita médica, seja por um médico realizando os primeiros contatos ou por um psiquiatra. Nos casos leves de depressão, os antidepressivos não são geralmente a opção de primeira linha para o tratamento – caso em que recomenda-se terapia primeiro.

Medicamentos são geralmente eficazes para depressão moderada à grave, mas não são recomendados para crianças e só poderão ser prescritos com cautela para adolescentes.

O paciente tem a sua disposição a escolha do antidepressivo. A escolha é um questão de preferência pessoal, sucesso ou falha anterior, efeitos colaterais, se é provável overdose e se pode ser perigoso em combinação com algum tratamento que o paciente venha usando.

Um certo número de classes de medicamentos está disponíveis para o tratamento da depressão:
Inibidores da recaptação da serotonina (ISRS) – citalopram (Celexa), escitalopram (Lexapro, Serolex), fluoxetina (Prozac), paroxetina (Paxil, Pexeva), sertralina (Zoloft)
Inibidores da monoamina oxidase (IMAO) – Isocarboxazida (Marplan), fenelzina (Nardil), selegilina (adesivo para a pele), ou tranilcipromina (Parnate), tranilcipromina (Phenelzine)
Os antidepressivos tricíclicos – amitriptilina (Amytril), imipramina (Imipra), nortriptilina (Pamelor), trimipramina (Surmontil)
Os antidepressivos atípicos – bupropiona (Wellbutrin, Zyban, Zetron), maprotilina, mirtazapina (Remeron, Razapina), nefazodona, trazodona
Inibidores da serotonina e noradrenalina seletivos da recaptação (IRSN) como a desvenlafaxina (desvenlafaxina), a duloxetina (Cymbalta) venlafaxina (Effexor).

Cada classe de antidepressivos atua em um neurotransmissor diferente. Os SSRIs, por exemplo, fazem com que a produção de serotonina no cérebro aumente, enquanto que o IMAO bloqueia uma enzima que danifica os neurotransmissores. A forma exata em que cada antidepressivo atua ainda não é totalmente compreendida.

Os SSRIs geralmente são tentados primeiros, e um medicamento da mesma classe pode ser trocado por outro que não se provou útil. Pode-se trocar as classes dos antidepressivos para buscar um melhor efeito no tratamento.

Os fármacos antidepressivos devem ser tomadas durante algum tempo antes que haja efeito -Tipicamente de 2 a 3 semanas – e continuarem a serem utilizados durante um período de 6 a 12 meses. Os medicamentos devem continuar a ser utilizados pelo paciente como prescrito pelo médico, mesmo após os sintomas terem melhorado, para prevenir recaídas.

Um aviso da agência controladora de medicamentos e alimentos americana, a Food and Drug Administration (FDA) diz que os medicamentos antidepressivos podem aumentar pensamentos ou ações suicidas em algumas crianças, adolescentes e jovens adultos nos primeiros meses de tratamento.

Quaisquer preocupações devem sempre ser levadas a um médico, incluindo qualquer intenção de parar de tomar os antidepressivos.

Outros efeitos colaterais de antidepressivos

Efeitos colaterais menos graves experimentados por pacientes que tomam antidepressivos incluem:
Dor de cabeça
Suores noturnos
Náuseas
Agitação
Problemas sexuais
Boca seca
Constipação.

Erva de São João, estimulação magnética, acupuntura e outras terapias

Erva de São João é um tratamento à base de plantas (Hypericum perforatum), que pode ser eficaz para depressão leve, embora a evidências não estejam bem claras e deve se tomar cuidado caso ela possa interagir com outras drogas, incluindo antidepressivos.

O exercício aeróbico ajuda a combater a depressão leve, uma vez que levanta os níveis de endorfina e estimula os níveis e o neurotransmissor norepinefrina, relacionados com o humor.

Terapias de estimulação cerebral – eletroconvulsoterapia- são utilizados formalmente na depressão.

Estimulação Magnético Transcraniano Repetitivo – que envia impulsos magnéticos ao cérebro – é uma das terapias que que podem ser eficazes no transtorno depressivo maior.

Algumas terapias mente-corpo que são recomendadas para complementarem e por serem uma alternativa incluem:
Acupuntura
As técnicas de relaxamento, tais como: ioga ou tai chi
Meditação
Massagem terapêutica
Musico terapia ou arte terapia
Espiritualidade.
A eletroconvulsoterapia

Casos graves de depressão que não responderam ao tratamento com medicamentos podem se beneficiar de eletroconvulsoterapia (ECT), que é particularmente eficaz para depressão psicótica.

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