google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Como sair da depressão com tratamento alternativo

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Como sair da depressão com tratamento alternativo

Sem dúvida nenhuma, a depressão é uma doença que deve ser tratada com bastante seriedade. Entretanto, como já dissemos anteriormente, muitos médicos estão diagnosticando antidepressivos à pacientes que sequer possuem os sintomas da doença.

Momentos de angústia natural a todo ser humano têm sido tratados de maneira totalmente irresponsável, tanto por pacientes que não optam por outros métodos, como pela maioria destes médicos, que visam o retorno financeiro e não exitam em receitar antidepressivos.


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O mais correto é utilizar esses medicamentos em casos mais graves de depressão e experimentar outras alternativas. 
Existem atividades que podem auxiliar pessoas que não possuem nenhuma doença, mas que pretendem afastar a tristeza cotidiana; como também ajudar pacientes realmente doentes, colaborando com o tratamento e até mesmo diminuindo a dosagem de antidepressivos.

Confira abaixo algumas dessas alternativas:

1. Meditação:
Quando você está deprimido, pensamentos negativos são despejados em sua mente como água em uma enchente. Você fica paralisado pelo medo e desamparo, porque sente que nada pode manter esses pensamentos sob controle.

Nada – exceto a meditação.
“No trabalho de grupo que fiz com pessoas que sofrem de ansiedade ou depressão, eu encontrei na meditação algo muito benéfico, porque acalma a mente”, diz a psicóloga Katie Sparks.

Isso acontece porque você está propositalmente trazendo a atenção para o momento presente, o que ajuda a ver as coisas sob uma nova perspectiva. Então, da próxima vez que você se sentir depressivo novamente, arrume um tapete confortável, sente-se em posição de lótus e diga Ohm.

2. Rir
Talvez a meditação não seja o seu lugar, provavelmente você prefira fazer alguma coisa que levante seu astral dentro de segundos, em vez de algo que leva várias semanas para trabalhar.

Nesse caso, tente se expor a coisas engraçadas como filmes, livros ou teatros. Como dizem, a risada é o melhor remédio. Não importa se o que te faz rir é infantil ou estranho, o que importa é que você comece o quanto antes a sua dose diária de comédia.

3. Não se isolar
A depressão é um monstrinho manipulador e malicioso. Todos os dias, ele se senta em seu ombro e sussurra no seu ouvido sobre quão inútil você é e como você não merece estar próximo de outras pessoas.

4. Não dê ouvidos a ele
“Na depressão, o isolamento social normalmente serve para piorar a doença e como nos sentimos”, diz Stephen Ilardi, PhD, professor associado de psicologia e autor do livro A Cura da Depressão. Aparentemente, a retirada de interações sociais aumenta o estresse no cérebro. Dessa forma, sempre mantenha contato com pessoas que são importantes pra você.

5. Cortar pessoas tóxicas
Por outro lado, você não estará fazendo nenhum favor a si mesmo por sair com pessoas que desconsideram sua situação.

Como diz Deborah Serani, autora do livro Viver com Depressão: “Parte de viver com a depressão requer que você aprenda a reformular pensamentos negativos em positivos. Dessa forma, incluir pessoas em sua vida que são afirmativas, afetivas e aceitam quem você é, irá auxiliar melhor seu crescimento através de um ambiente de cura.”

Experimente a psicoterapia. Uma das soluções mais úteis para a doença é fazer psicoterapia com um terapeuta. Há diversas opções de tratamentos, e cada profissional terá seu próprio estilo. Você terá a melhor chance de ser bem-sucedido na terapia se sentir-se confortável com seu terapeuta. Consulte vários profissionais antes de selecionar um com quem trabalhar.

De acordo com estudos, três das abordagens terapêuticas mais eficazes para a depressão incluem:
A terapia cognitiva comportamental (TCC), que envolve o terapeuta e o paciente trabalhando juntos para apontar, questionar e alterar padrões negativos de pensamento. Provou-se que ela é tão eficaz quanto, ou até mais eficaz que medicamentos antidepressivos como tratamento agudo para a depressão severa, porém não crônica, e que até protege contra recaídas.

A terapia comportamental dialética, que é um tipo de TCC, tem como alvo os comportamentos prejudiciais e ensina as habilidades necessárias para se tornar mais adaptável a situações estressantes no futuro. Ela é útil para a depressão resistente aos tratamentos.

A psicoterapia interpessoal, que é um tratamento de tempo limitado e estudado de maneira empírica para transtornos de humor que se concentra em como os sintomas da depressão afetam os relacionamentos interpessoais de uma pessoa. Ela é mais eficaz para as formas leves a moderadas da doença.

Peça para o médico explorar possíveis causas por trás da sua depressão. Algumas vezes, essa condição é resultado ou efeito colateral de doenças ou tratamentos. Em alguns casos, há problemas médicos que podem imitá-la. É importante que seu médico identifique causas físicas que exijam tratamentos específicos para eliminar outras razões para sua doença.

Problemas médicos comuns que podem desencadear a depressão incluem:
Deficiências de vitaminas ou minerais, especialmente no caso de pessoas em dietas restritivas: as vitaminas do complexo B são associadas à depressão, embora não esteja claro se os níveis baixos dessas vitaminas, especialmente da B12, causam a doença ou são causados por ela. Além disso, muitas pesquisas recentes indicam que a vitamina D é um poderoso regulador da saúde mental.

De qualquer maneira, se você souber que sua ingestão de vitaminas e minerais não é a ideal, acertá-la é um primeiro passo importante.

Problemas de tireoide e outros desequilíbrios hormonais, incluindo a tensão pré-menstrual ou doenças.

Medicamentos: os efeitos colaterais de alguns medicamentos incluem a depressão. Leia as bulas e fale com o médico sobre quaisquer preocupações que tiver.

Doenças coexistentes: a depressão muitas vezes acompanha distúrbios de ansiedade, como o estresse pós-traumático, o transtorno obsessivo-compulsivo, a fobia social e outros; o abuso de substâncias e de álcool; doenças cardíacas, derrame, câncer, HIV/AIDS, diabetes e mal de Parkinson. Essas doenças podem preceder, causar ou ser uma consequência da depressão.

Problemas de saúde específicos das mulheres, incluindo depressão pós-parto, tensão pré-menstrual (TPM) ou transtorno disfórico pré-menstrual.

Procure pelos sintomas da doença. Caso ainda não tenha procurado ajuda para a depressão, é vital fazê-lo e não tentar superá-la sozinho. Há muitos sintomas comuns associados à depressão. Se você se identificar com um ou mais dos listados abaixo, peça conselhos a seu médico.

Os indícios de depressão incluem:
Uma inabilidade de agir normalmente no dia a dia.
Uma incapacidade de aproveitar atividades antes adoradas, como ler, jogar videogames, desenhar etc.
Letargia, fadiga e a sensação de que fazer as coisas exige muito da sua energia.
Tristeza persistente, incluindo acessos de choro incontrolável ou que começam facilmente e sensação de ansiedade ou vazio.
Sentir-se triste e desanimado por pelo menos duas semanas.
Sentimentos de falta de valor, culpa e falta de autoestima.
Dormir muito mais ou menos que o normal, ou ter insônia.
Ganho ou perda de peso incomuns, comer demais ou perder o apetite.
Achar difícil pensar ou se concentrar, sentir que o pensamento está confuso, incapacidade de tomar decisões claras ou esquecer-se das coisas.
Pessimismo, ou sentir que a vida é algo sem salvação, inútil e fútil. Pode até levar a uma sensação de entorpecimento.
Dores no corpo, cólicas, problemas digestivos, dores de cabeça e outras dores que não passam com medicamentos ou tratamentos.
Ficar irritável ou agitado por uma boa parte do tempo.
Pensamentos suicidas ou sobre morrer, ou tentativas de suicídio. Considere tomar medicamentos prescritos. Muitos médicos receitarão remédios. Faça perguntas a respeito da medicação que está tomando, incluindo a duração e os efeitos colaterais. Fale com o médico sobre qualquer coisa que parecer errada ou conte a ele que está sentindo os efeitos colaterais. Você pode precisar mudar a dose ou a medicação.

Caso não queira tomar antidepressivos, deixe isso claro para o médico.
Faça uma pesquisa prévia para discutir opções alternativas, pois você precisará convencer o profissional de que tem a habilidade de trabalhar de modo ativo nos seus padrões de pensamento deprimidos sem a ajuda do medicamento.

Se não quiser tomar medicamentos prescritos, você pode pesquisar sobre alternativas aos antidepressivos. A erva-de-são-joão é um remédio fitoterápico de venda livre popular para a depressão leve que contém o ingrediente ativo "Hypericum perforatum". Ela não deve ser tomada com outros antidepressivos, ou pode levar à síndrome da serotonina, cujos efeitos incluem calafrios, confusão, convulsões e febre alta. Se não tratada, a síndrome pode ser fatal. Caso acredite estar com sintomas dela, ligue para o médico ou vá para o hospital imediatamente.

Experimente terapias ou remédios alternativos. Investigue o potencial de terapias alternativas como a arteterapia e a acupuntura. Junto com as outras escolhas feitas por você, elas às vezes podem ajudar a recuperar seu equilíbrio emocional. É importante encontrar um terapeuta respeitável em qualquer terapia alternativa, e não se surpreenda se você sentir resistência de alguns médicos quanto à confiança nessas terapias.

A música é uma forma de terapia de autoajuda que altera o humor. Escolha canções que melhorem a maneira como está se sentindo e, se precisar ouvir algo triste, mude para algo mais alegre depois.

A arteterapia é outra prática alternativa comum para a depressão. Desenhe, pinte ou crie formas que liberem seus sentimentos em tela ou papel. Existem arteterapeutas qualificados que podem ajudar você, se necessário.

A terapia assistida por animais pode ajudar. Os bichos de estimação evitam a sensação de isolamento, não julgam, e estudos provaram que eles induzem a uma sensação de bem-estar em pessoas deprimidas. Mesmo que não tenha um bichinho, tente entrar em contato com o de outra pessoa regularmente e passar um tempo com ele.

Desafie pensamentos negativos. O trabalho mental é uma parte significativa e fundamental na luta contra a depressão. Por isso é preciso mudar o jeito que você pensa. Porque quando se está deprimido, seus pensamentos sempre são os piores possíveis, em relação a tudo. E isso é como um bola de neve.

Você começa a se sentir péssimo em relação a você mesmo e a tudo que está a sua volta.
Por isso, uma boa ideia é usar a lógica como tratamento natural para curar depressão. Você pode se sentir como se ninguém gostasse de você, mas existe alguma evidência real para achar isso?

É preciso prática para pensar assim, mas com o tempo se torna algo natural, e você começa a domar pensamentos negativos antes que eles saiam de controle.

Vídeo: Como tratar e curar a depressão com tratamento alternativo

 


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