A fobia é uma espécie de medo acentuado, excessivo, desmedido, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade, num grau elevadíssimo. Embora os cientistas ainda não consigam explicar por que uma fobia ocorre.
Publicidade
Há dois tipos de fobia alimentar. No primeiro, a pessoa tem medo de engasgar com o alimento, o que a leva a fazer uso somente de líquidos ou alimentos sob a forma de papa, preparados no liquidificador. A perda de peso é um dos sintomas mais pronunciados e é causada pelos hábitos alimentares típicos dos portadores desse tipo de fobia.
A pessoa sente que sua boca e garganta estão excessivamente secas, e que o alimento sólido pode ficar entalado. E, ao sentir-se ansiosa, a respiração fica alterada, complicando ainda mais o quadro.
No segundo tipo, o que ocorre é uma espécie de aversão a algum tipo específico de alimento, acarretando náusea e, ás vezes, vômito. Neste caso muitas vezes o diagnóstico pode vir rotulado como “anorexia” ou “bulimia” e, no entanto, pode tratar-se de fobia à alimentação.
Além disso, muitas pessoas evitam comer em locais públicos. Neste caso, há também uma situação de fobia social, pois o que mais a incomoda é parecer que tem alguém a observando.
Quando se deve tratar a fobia
Quando a pessoa perceber que a sua vida está ficando limitada e a dificuldade está interferindo nas outras áreas de sua vida. Algumas fobias não terão necessidade de serem tratadas (por exemplo, se a pessoa tem fobia de cobras, mas mora na cidade, poderá conviver com este fato sem maiores problemas).
Análise Funcional (Diagnóstico)
O diagnóstico é apropriado quando a pessoa começa a se esquivar o tempo todo em relação ao objeto fóbico, ou quando ocorre ansiedade antecipatória ante a possibilidade de chegar perto do referido objeto ou da situação que causa ansiedade elevada, como uma apresentação, chegando a afetar a sua rotina diária e social. Tudo é cercado de muito sofrimento.
Como se deve tratar a fobia
Trata-se através de psicoterapia em que se organiza uma escala de exposição ao objeto, ou situação que causa ansiedade. A aproximação deve ser de maneira gradual, gradativa. Mas deve se manter uma certa freqüência de pelo menos 2 vezes por semana de exposição ao objeto ou da situação que causa ansiedade alta, para poder obter bons resultados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário