As cigarras depois da cantoria, morrem. Isso mesmo, na verdade, elas nascem se enterram no solo e quando saem do solo… Cantam e morrem. Mas vou explicar melhor! Para entender é preciso falar do ciclo de vida das cigarras.
As fêmeas adultas após serem fecundadas, cavam buraquinhos nos troncos das árvores onde colocam seus ovos, após a eclosão, as larvas descem do tronco, e se enterram ali próximo as raízes. Por lá podem passar 2, 13 ou 17 anos abaixo da terra, dependendo da espécie. Lá eles somente se alimentam da seiva da raiz e crescem, trocando a pele de vez enquanto.
Após esse tempo todo, elas saem da terra e escalam o tronco da árvore, ali sobre a última troca de pele. É por isso que às vezes encontramos casquinhas de cigarra presas aos troncos e não por que elas explodem de tanto cantar como algumas pessoas imaginam.
Bom, assim que trocam pela última vez a casquinha e se recuperam do processo, começa a cantoria. Somente os machos fazem aquele som. Somente eles cantam. O barulho é provocado pela vibração de membranas no lado de baixo do primeiro segmento abdominal. Toda cantoria é somente para atrair a fêmea para a cópula.
Bom, assim que trocam pela última vez a casquinha e se recuperam do processo, começa a cantoria. Somente os machos fazem aquele som. Somente eles cantam. O barulho é provocado pela vibração de membranas no lado de baixo do primeiro segmento abdominal. Toda cantoria é somente para atrair a fêmea para a cópula.
A má notícia é que assim que copulam geralmente o macho morre e a fêmea sai para colocar seus ovos na casca da árvore e depois disso, também acaba morrendo. Assim, não é costume vermos cigarras “fora do tempo” por que a maior parte de sua vida é subterrania. diariodebiologia
VÍDEO: O CANTO DA CIGARRA
VÍDEO: O CANTO DA
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