A fobia é uma espécie de medo acentuado, excessivo, desmedido, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade, num grau elevadíssimo. Embora os cientistas ainda não consigam explicar por que uma fobia ocorre.
Na claustrofobia: o principal temor é de ficar preso e não conseguir sair do local. Entre os objetos mais comuns desse tipo de fobia estão os elevadores.
Medo de lugares
fechados, as impressões psíquicas tornam-se físicas: o ambiente
“encolhe”, o tecto teima em aproximar-se, as paredes comprimem-se, as
pernas e as mãos tremem desmesuradamente, o suor escorre, a boca seca e o
coração parece querer ser o primeiro a sair dali, furando o peito. Os
elevadores são a ilustração costumeira deste tipo de fobia.
A pessoa geralmente teme que uma falha mecânica a deixe presa por horas dentro de um cubículo. Isso acarreta verdadeiro pavor.
Um dos pensamentos mais comuns é o de ficar preso no elevador e o ar esgotar, apesar de todo elevador dispor de um sistema de ventilação especialmente elaborado para esse tipo de ocorrência.
Entretanto, outros objetos e locais podem delinear o quadro da claustrofobia, como: cabines telefônicas, escadarias de prédios (medo de ficar preso entre portas corta-fogo), banheiro, bancos com portas que travam e transportes coletivos. Essa fobia, às vezes, coexiste com a agorafobia que é o medo de espaços abertos onde haja dificuldade de socorro imediato.
Quando se deve tratar a fobia
Quando a pessoa perceber que a sua vida está ficando limitada e a dificuldade está interferindo nas outras áreas de sua vida. Algumas fobias não terão necessidade de serem tratadas (por exemplo, se a pessoa tem fobia de cobras, mas mora na cidade, poderá conviver com este fato sem maiores problemas).
Análise Funcional (Diagnóstico)
Análise Funcional (Diagnóstico)
O diagnóstico é apropriado quando a pessoa começa a se esquivar o tempo todo em relação ao objeto fóbico, ou quando ocorre ansiedade antecipatória ante a possibilidade de chegar perto do referido objeto ou da situação que causa ansiedade elevada, como uma apresentação, chegando a afetar a sua rotina diária e social. Tudo é cercado de muito sofrimento.
Como se deve tratar a fobia
Trata-se através de psicoterapia em que se organiza uma escala de exposição ao objeto, ou situação que causa ansiedade. A aproximação deve ser de maneira gradual, gradativa. Mas deve se manter uma certa freqüência de pelo menos 2 vezes por semana de exposição ao objeto ou da situação que causa ansiedade alta, para poder obter bons resultados.
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