google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Envelhecimento masculino e a deficiência da testosterona

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Envelhecimento masculino e a deficiência da testosterona

DAEM – Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino. O que é androgênico? O primeiro e mais bem conhecido andrógeno é a testosterona. Testosterona é o hormônio masculino fabricado pelos testículos do homem e em menor quantidade pelos ovários e glândulas supra-renais da mulher. 

Há algum tempo se fala e se discute sobre reposição hormonal para mulheres. As mulheres pós-menopausa apresentam uma série de problemas devido a interrupção da produção de estrogênio e a reposição já é praticada há anos. De início ela era uma maravilha, depois passou a vilã e hoje, com os estudos, passou ser avaliada caso a caso. Tem seus riscos e benefícios e tudo deve ser colocado na balança.

 

Mas e os homens?
O termo andropausa já foi usado para mostrar a queda na produção de testosterona com a idade porém o termo é errôneo já que, em condições naturais, o homem jamais para de produzir testosterona porém existe uma queda natural em sua produção. Estudos mostram que a reposição de testosterona nos casos em que os níveis caem para abaixo do normal e provocam sintomas é extremamente valiosa na manutenção da saúde e qualidade de vida do homem. 

O Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) é cada vez mais diagnosticado e quando corretamente tratado tende a ser um divisor de águas na vida do homem. Os níveis de testosterona caem e com isso vem uma série de sintomas e problemas como perda da libido (desejo sexual), prostração, depressão, ganho de peso, perda de força muscular, perda de massa óssea, piora das taxas como glicose e colesterol e aumento de risco cardiovascular. 

Claro que tem de ser avaliado muito bem pois repor testosterona também pode ser perigoso e só deve ser realizada após uma minuciosa análise clínica e laboratorial pelo médico assistente e JAMAIS deve ser utilizada sem que haja uma evidência clínica (sintomas) e laboratorial (dosagem de testosterona abaixo do normal) para tal. Homens obesos e diabéticos estão entre os que apresentam maior risco de desenvolver o distúrbio.

Causas secundárias do DAEM também devem ser investigadas como distúrbio da hipófise (glândula cerebral que controla a secreção de hormônios sexuais entre outros). 



           

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