google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Arritmias cardíacas: aceleração e batimentos irregulares do coração

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Arritmias cardíacas: aceleração e batimentos irregulares do coração

As arritmias são alterações dos batimentos cardíacos. Elas podem ser por aceleração do coração, lentificação do coração, batimentos irregulares ou combinação de algumas delas. 

Elas são de importância pois algumas delas pode representar risco de parada cardíaca ou são fatores de risco para outros problemas como acidente vascular cerebral e , dessa forma, devem ser diagnosticadas e tratadas de forma eficaz para minimizar os riscos.



 
Os sintomas mais comuns incluem:

      
Palpitações

        
Cansaço

         
Falta de ar

     
Tonteiras

        
Sensação de desmaio

       
Desmaios



Existem várias formas de se conduzir um paciente com arritmia que pode ser desde não fazer nada até procedimentos invasivos como implantes de marca-passo, cardio desfibriladores implantáveis, estudo eletrofisiológico e ablação (fazer a cauterização por radiofrequência da área cardíaca responsável pela arritmia). 

Também o médico deve estar atento às causas que podem estar por trás das arritmias como medicações, distúrbios da tireóide, doenças renais, uso de drogas ilícitas, doenças das válvulas cardíacas, doença coronariana (entupimento de artérias que alimentam o coração), desequilíbrio do estado de hidratação e dos minerais do organismo e alterações da estrutura do coração (podendo ser congênitas ou adquiridas).


O cardiologista deve estar sempre atento pois essa é uma das áreas mais complexas da cardiologia que, por isso, existem especialistas que só fazem isso: os arritmologistas. Se você tem sintomas que sugerem a existência de arritmias, não demore em procurar seu médico.

A melhor forma de identificar o problema é o eletrocardiograma, mas segundo Moretti, o ideal é que esta avaliação seja realizada no momento em que ocorre o descompasso cardíaco. Caso não seja possível, o uso do Holter – aparelho que permanece conectado ao paciente durante 24 horas registrando a frequência cardíaca – também é uma alternativa para diagnosticar a doença. “Quando o coração ultrapassa 100 batidas por minuto, sem que o corpo necessite desta aceleração como, por exemplo, durante exercício físico, significa a presença de arritmia”, explica.


Os tratamentos variam de acordo com o paciente. Segundo o cardiologista, alguns casos pedem apenas o controle com uso de medicação específica, enquanto outros podem exigir a necessidade de implantes no coração, como o marca-passo ou um cardiodesfibrilador. Ele ainda ressalta a importância de uma boa alimentação, manter os exames de rotina em dia e consultas regulares ao médico mediante sintoma de arritmia, para prevenir um possível agravamento do quadro.



Alguns casos pedem o controle com uso de medicação enquanto outros podem exigir a necessidade de marca-passo.



           

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