Há alguns anos ninguém poderia imaginar que existem "alimentos inflamatórios", mas isso já é uma realidade bastante aceita hoje em dia.
Ao classificar os alimentos de acordo com seu grau mais alto ou baixo de ação inflamatória, pesquisadores e especialistas foram capazes de concluir, por exemplo, que uma grande dificuldade para emagrecer pode ter origem nas escolhas feitas para compor o prato, mesmo que se esteja levando em conta a quantidade de calorias.
O índice inflamatório foi criado por pesquisadores norte-americanos em 2010. Saiba quais são os alimentos inflamatórios e evite comê-los com frequência.
Açúcar simples e pão branco, e farinhas brancas: são promotores de inflamação no corpo.
Prefira açúcar demerara, pães e alimentos feitos com farinhas integrais.
Álcool: efeitos de inflamação são vermelhidão da face, dor de cabeça e mal-estar geral.
Leite (e derivados) e Glúten: moléculas de alimentos ricos nestas substâncias atravessam o epitélio gastrointestinal e entram na circulação, desencadeando processos inflamatórios em quem é intolerante à lactose e ao glúten
Produtos lácteos, como sorvete, queijo e manteiga: Além de sua ação inflamatória, os laticínios, hoje em dia, estão carregados de hormônios, antibióticos e outros ingredientes que fazem mal.
Frituras em geral são grandes vilãs: Óleos vegetais, como de girassol, milho ou soja causam inflamação e aumentam o risco de doenças crônicas.
A carne, principalmente a vermelha: também tende a causar inflamação. Não é preciso abandonar completamente o consumo; você pode começar comendo carne apenas como acompanhamento, e não como prato principal.
Gorduras trans e hidrogenadas, encontradas na margarina e banha de porco, por exemplo, também estão no topo da lista: São inúmeros os alimentos encontrados no supermercado que contêm esses ingredientes: pães, bolachas, tortas, bolos, etc
Glutamato monossódico: seu potencial de alimento inflamatório pode incluir dores de cabeça ou enxaquecas e, até destruição das células da retina e influência na secreção de insulina pelo pâncreas e na tolerância à glicose em indivíduos saudáveis.
Ao classificar os alimentos de acordo com seu grau mais alto ou baixo de ação inflamatória, pesquisadores e especialistas foram capazes de concluir, por exemplo, que uma grande dificuldade para emagrecer pode ter origem nas escolhas feitas para compor o prato, mesmo que se esteja levando em conta a quantidade de calorias.
Açúcar simples e pão branco, e farinhas brancas: são promotores de inflamação no corpo.
Prefira açúcar demerara, pães e alimentos feitos com farinhas integrais.
Álcool: efeitos de inflamação são vermelhidão da face, dor de cabeça e mal-estar geral.
Leite (e derivados) e Glúten: moléculas de alimentos ricos nestas substâncias atravessam o epitélio gastrointestinal e entram na circulação, desencadeando processos inflamatórios em quem é intolerante à lactose e ao glúten
Produtos lácteos, como sorvete, queijo e manteiga: Além de sua ação inflamatória, os laticínios, hoje em dia, estão carregados de hormônios, antibióticos e outros ingredientes que fazem mal.
Frituras em geral são grandes vilãs: Óleos vegetais, como de girassol, milho ou soja causam inflamação e aumentam o risco de doenças crônicas.
A carne, principalmente a vermelha: também tende a causar inflamação. Não é preciso abandonar completamente o consumo; você pode começar comendo carne apenas como acompanhamento, e não como prato principal.
Gorduras trans e hidrogenadas, encontradas na margarina e banha de porco, por exemplo, também estão no topo da lista: São inúmeros os alimentos encontrados no supermercado que contêm esses ingredientes: pães, bolachas, tortas, bolos, etc
Glutamato monossódico: seu potencial de alimento inflamatório pode incluir dores de cabeça ou enxaquecas e, até destruição das células da retina e influência na secreção de insulina pelo pâncreas e na tolerância à glicose em indivíduos saudáveis.
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