Jamais devemos considerar a mentira como uma alternativa desejável e legítima, uma vez que suas consequências são sempre ruins.
Contudo há que se diferenciar as múltiplas situações, estilos de personalidade/caráter e circunstâncias em que elas ocorrem para saber como agir com o ser humano que está por trás da mentira.
Há pessoas que mentem compulsivamente, a todo o instante, e acreditam, de fato, em suas mentiras, estas estão sofrendo de um distúrbio psicológico e precisam de ajuda especializada.
Há aquelas que são covardes para enfrentar de frente determinadas responsabilidades e precisam de reeducação.
Outros mentem por desvios de caráter e interesse em manipular as outras pessoas. Destes devemos manter distância e utilizar toda a prudência nos eventuais contatos que venhamos a ter.
Há os que mentem por que são hostilizados pela tirania do ciúmes do parceiro(a) e mesmo não cometendo nenhuma falta grave são sempre recebidos e interpretados como se o fizessem, e passam a mentir para evitar estes dissabores que são, na verdade, ocasionados pela paranóia do outro. Estes casos requerem uma séria revisão das bases do relacionamento.
Há até os que mentem para proteger, como um pai ou uma mãe que dizem a um filho em situação grave que está “tudo bem...”
Nestes casos eles estão adiando a verdade e devemos observar que nenhum objetivo egoísta ou manipulativo está em ação.
Faça uso da verdade, mas sem ferir ou provocar pânico em quem você ama e com quem se relaciona. Se precisar adiar a verdade para proteger alguém que está sem condições de suportar a verdade naquele momento (porque está doente, fragilizado), procure adia-la sem mentir. Ao invés de dizer está tudo bem, prefira dizer: Como em todas as situações, Deus está no comando, peçamos a Ele para que tudo fique bem!
Estas são breves reflexões sobre a mentira nos relacionamentos à pedido de uma frequentadora da nossa página. Reflita mais sobre o tema, não tratei de tudo aqui.
Pratique a verdade, se ela não pode consertar o equívoco, nada poderá!
Contudo há que se diferenciar as múltiplas situações, estilos de personalidade/caráter e circunstâncias em que elas ocorrem para saber como agir com o ser humano que está por trás da mentira.
Há pessoas que mentem compulsivamente, a todo o instante, e acreditam, de fato, em suas mentiras, estas estão sofrendo de um distúrbio psicológico e precisam de ajuda especializada.
Há aquelas que são covardes para enfrentar de frente determinadas responsabilidades e precisam de reeducação.
Outros mentem por desvios de caráter e interesse em manipular as outras pessoas. Destes devemos manter distância e utilizar toda a prudência nos eventuais contatos que venhamos a ter.
Há os que mentem por que são hostilizados pela tirania do ciúmes do parceiro(a) e mesmo não cometendo nenhuma falta grave são sempre recebidos e interpretados como se o fizessem, e passam a mentir para evitar estes dissabores que são, na verdade, ocasionados pela paranóia do outro. Estes casos requerem uma séria revisão das bases do relacionamento.
Há até os que mentem para proteger, como um pai ou uma mãe que dizem a um filho em situação grave que está “tudo bem...”
Nestes casos eles estão adiando a verdade e devemos observar que nenhum objetivo egoísta ou manipulativo está em ação.
Faça uso da verdade, mas sem ferir ou provocar pânico em quem você ama e com quem se relaciona. Se precisar adiar a verdade para proteger alguém que está sem condições de suportar a verdade naquele momento (porque está doente, fragilizado), procure adia-la sem mentir. Ao invés de dizer está tudo bem, prefira dizer: Como em todas as situações, Deus está no comando, peçamos a Ele para que tudo fique bem!
Estas são breves reflexões sobre a mentira nos relacionamentos à pedido de uma frequentadora da nossa página. Reflita mais sobre o tema, não tratei de tudo aqui.
Pratique a verdade, se ela não pode consertar o equívoco, nada poderá!
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