google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Controle o seu amor

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Controle o seu amor

Até para amar existe lei. Não se pode deixar o amor inteiramente à vontade. Se você controla o pensamento, se você controla a língua, se você controla a ira, por que não pode controlar também o amor?

Não é de sua índole amar o próximo como a si mesmo, mas o segundo grande mandamento ordena: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:39). Jamais passou por sua cabeça a necessidade de amar o desafeto, mas Jesus estabelece como norma certa e rígida: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mateus 5:44). Nem sempre você ama a Deus “de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”, mas este tipo de amor é de todo requerido dentro do cristianismo. Nestes casos, você precisa soltar o amor e amar intensamente.

Ocorre também o contrário. Você ama o que não deve amar. É o caso de Demas, que amou o presente século e deixou o apóstolo Paulo (II Timóteo 4:10). Mas a Bíblia diz claramente: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo” (I João 2:15). Você não pode amar a mulher do próximo ou o marido de sua amiga. Eles estão comprometidos. Pode ser que você também esteja comprometido. Nestes casos, você precisa prender o amor.

Não é um exercício muito fácil amar o que não se quer amar e deixar de amar o que se quer amar. Mas é uma exigência da fé, extremamente necessária para manter a ordem certa.

Veja só o exemplo de Salomão: ele amou muitas mulheres estrangeiras e a elas se apegou pelo amor. Foi amor sem disciplina. O resultado não foi nada bom: “sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses” (I Reis 11:4).





     







   







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