A
Halitose ou (Mau hálito) afeta mais de um terço da população brasileira
e não é considerada uma doença e sim um sinal ou sintoma de que algo no
organismo está em desequilíbrio, que deve ser identificado e tratado. Quem tem alteração no hálito normalmente não percebe devido a um processo chamado fadiga olfatória, onde o nosso olfato se adapta a um determinado odor, se ele for constante, para poder perceber novos odores e é por este motivo que quem tem Halitose crônica se acostuma ao seu hálito, o que o torna incapaz de notar o seu hálito alterado. Entretanto, quem tem o hálito alterado muitas vezes sente a boca seca e/ou amarga.
Ele avisa que você pode estar com diabete, prisão de
ventre, problemas em vias aéreas – adenóides, renites, sinusites - como
problemas renais, hepáticos, além de uma boa dose de estresse. São
conhecidas + de 60 causas para a Halitose.
Porém as mais comuns têm origem na boca, correspondem, a mais de 90% dos casos. Dentre as causas mais importantes e comuns originadas na cavidade bucal, temos a saburra lingual e as doenças da gengiva (gengivite e periodontite).
Porém as mais comuns têm origem na boca, correspondem, a mais de 90% dos casos. Dentre as causas mais importantes e comuns originadas na cavidade bucal, temos a saburra lingual e as doenças da gengiva (gengivite e periodontite).
Nas causas do mau hálito originado nas vias aéreas superiores, os principais
responsáveis são os cáseos amigdalianos.
Caso sinta-se constrangido de perguntar a outra pessoa se você está com mau
hálito, anote uma maneira bem simples de detectá-lo: Passe a língua no dorso da
mão e aguarde 30 segundos. Depois cheire a região e verifique se apresentou
algum odor desagradável.
E de origem
sistêmica ou metabólica, temos o jejum prolongado, a ingestão de alimentos
odoríferos (capazes de alterar o hálito), o diabetes não compensado, a
hipoglicemia e as alterações hepáticas, renais e intestinais.
A crença de o estômago provocar o mau hálito talvez
seja o maior mito na área de saúde da atualidade, que graças aos
esforços da Associação Brasileira da Halitose (ABHA
- Pesquisa: o Mau hálito e o profissional da área de saúde) e de seus
associados, vem sendo desmistificada.
Tratamento do mau hálito:
Como a grande maioria dos casos têm origem na boca, o dentista costuma ser o melhor especialista para diagnosticar e tratar a halitose. Já o otorrinolaringologista pode ser o melhor médico nos casos de mau hálito originado nas amígdalas, faringe ou nariz.
Como a grande maioria dos casos têm origem na boca, o dentista costuma ser o melhor especialista para diagnosticar e tratar a halitose. Já o otorrinolaringologista pode ser o melhor médico nos casos de mau hálito originado nas amígdalas, faringe ou nariz.
Dicas prevenção do mau hálito
Para não sofrer de mau hálito, há que prevenir o seu
aparecimento. É essencial ter uma boa higiene oral (lavar os dentes
e língua após todas as refeições, se possível), evitar alimentos que
tenham sabor e odor intenso (cebola, alho, etc).
-É indispensável ter uma boa
higiene bucal, portanto escove os dentes e a língua (existe uma escova
para a língua) pelo menos 3 vezes ao dia e utilize o fio dental;
- Faça gargarejos com antissépticos orais, principalmente à
noite, antes de dormir;
-
Evite o excesso de consumo de café, álcool e tabaco. Se não conseguir, não
esqueça de mascar um chiclete de menta, a fim de obter um bom hálito. Chicletes
sem açúcar aumentam a salivação e ajudam a "lavar" a boca. Cinco
minutos de mastigação são suficientes;
-
Hidrate-se (beba bastante líquido, faça gargarejos,...) o máximo
possível;
-Evitar
longos períodos de jejum;
-Alimentar-se bem no café da manhã;
- Coma alimentos ricos em fibras.
Dê uma olhada no vídeo: saiba como tratar o mau hálito.

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