O corpo passa a não queimar o açúcar de modo correto, e não o transforma em outras substâncias, como em proteínas, gordura e músculos do corpo, por exemplo.
- Excesso de urina (a pessoa vai muitas vezes ao banheiro) e sente muita sede para repor estes líquidos.
- Muitas infecções de fungos nas unhas.
- Dificuldade de cicatrização.
- Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas.
- Impotência sexual.
- Aumento de apetite.
- Alterações visuais.
- Etc.
Principais fatores de risco do diabetes.
- Hereditariedade.
- Obesidade (em qualquer grau).
- Hipertensão.
- Estresse emocional.
- Sedentarismo.
- Idade acima de 40 anos (mais comum ao diabetes do tipo II)
Tratamento e acompanhamento
Ter o acompanhamento médico é fundamental. Ele poderá prescrever atividades e cuidados para cada caso, além de indicar medicamentos ou o uso de insulina, no caso do Tipo I.
O Tipo II pode ser tratado com medicamento de uso oral. Um nutricionista poderá criar uma dieta adequada, sem açúcares comuns e com grande índice de verduras e legumes. Os exercícios são importantes, pois regulam o nível de açúcar no sangue. Além disso, o acompanhamento médico irá detectar outros problemas glandulares relacionados ao diabetes, que são também bastante comuns. Há pessoas que conseguiram equilibrar a doença apenas com exercícios regulares e uma alimentação direcionada. Contudo, isso ocorre de modo processual e o médico deve participar incondicionalmente deste processo.
O diabetes pode causar diversas outras doenças ou agravar outros problemas de saúde. É uma das doenças que mais mata em todo o mundo. No Brasil, 80% das amputações se dão por problemas relacionados ao diabetes. Trata-se de uma doença que muitas vezes pode ser prevenida com bons hábitos de vida.
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