O Transplante de Fígado ou Transplante Hepático é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um fígado doente - de paciente com doença hepática irreversível e terminal - por um fígado sadio (enxerto hepático) extraído de um doador. Este enxerto hepático pode ser obtido de doador falecido ou por meio de parte do fígado extraída de um doador vivo (Transplante Intervivos).
O Transplante de Fígado tem sido realizado há aproximadamente 40 anos. Durante estas 4 décadas, a melhora progressiva dos resultados de sobrevida dos pacientes transplantados, motivou o aumento do número de transplantes realizados em todo o mundo. Muitas pessoas que realizaram Transplante de Fígado têm agora uma vida normal.
O Transplante de Fígado tem sido realizado há aproximadamente 40 anos. Durante estas 4 décadas, a melhora progressiva dos resultados de sobrevida dos pacientes transplantados, motivou o aumento do número de transplantes realizados em todo o mundo. Muitas pessoas que realizaram Transplante de Fígado têm agora uma vida normal.
Quem precisa de um?
Estima-se que para atender as necessidades brasileiras seriam necessários aproximadamente 7.000 transplantes de fígado por ano Pacientes com doença hepática avançada, com risco de morte ou com qualidade de vida comprometida são candidatos ao Transplante de Fígado.
Várias doenças, que afetam tanto crianças quanto adultos, podem causar danos irreversíveis ao fígado fazendo com que o único tratamento efetivo seja o transplante.
Muitos portadores de Doenças do Fígado apresentam função hepática normal e não são, em princípio, candidatos ao transplante. Contudo, a progressão da doença hepática varia de caso para caso. Por isso, cada paciente deve ser avaliado repetidamente pelo seu gastroenterologista, hepatologista ou pela equipe de transplante para determinar o momento ideal para sua inscrição na lista de Transplante de Fígado da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.
Várias doenças, que afetam tanto crianças quanto adultos, podem causar danos irreversíveis ao fígado fazendo com que o único tratamento efetivo seja o transplante.
Muitos portadores de Doenças do Fígado apresentam função hepática normal e não são, em princípio, candidatos ao transplante. Contudo, a progressão da doença hepática varia de caso para caso. Por isso, cada paciente deve ser avaliado repetidamente pelo seu gastroenterologista, hepatologista ou pela equipe de transplante para determinar o momento ideal para sua inscrição na lista de Transplante de Fígado da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.
Esperando pelo transplante
Os pacientes com doenças hepáticas com indicação de Transplante de Fígado (candidatos) são submetidos a exames clínicos, laboratoriais, exames de imagem e avaliações: pré-anestésica, psicológica, dentárea e nutricional.
Os exames e avaliações são realizados para a confirmação diagnóstica, determinar outras terapias disponíveis para o tratamento da doença hepática e descartar possíveis contra-indicações à cirurgia.
As consultas são realizadas sempre com a presença de um hepatologista e um cirurgião da equipe de transplante. Se o paciente for considerado candidato ao procedimento, ele será incluído na lista de Transplante com Doador Falecido da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Ao término da avaliação, que dura em média 10 dias úteis, a equipe deverá discutir com o paciente ou seu responsável os seguintes aspectos:
• risco cirúrgico do transplante
• risco de complicações pós-operatórias precoces e tardias
• a necessidade do cumprimento de ordens médicas, durante o
Os exames e avaliações são realizados para a confirmação diagnóstica, determinar outras terapias disponíveis para o tratamento da doença hepática e descartar possíveis contra-indicações à cirurgia.
As consultas são realizadas sempre com a presença de um hepatologista e um cirurgião da equipe de transplante. Se o paciente for considerado candidato ao procedimento, ele será incluído na lista de Transplante com Doador Falecido da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Ao término da avaliação, que dura em média 10 dias úteis, a equipe deverá discutir com o paciente ou seu responsável os seguintes aspectos:
• risco cirúrgico do transplante
• risco de complicações pós-operatórias precoces e tardias
• a necessidade do cumprimento de ordens médicas, durante o
período pós-operatório, como: ingestão de medicamentos prescritos e o comparecimento regular às consultas médicas.
• possível indicação de Transplante Intervivos de fígado em função da gravidade do paciente e do tempo de espera estimado na lista com doador falecido.
Durante o período de espera na lista de transplante, o paciente deverá manter contato com a equipe através de consultas regulares para reclassificação de acordo com o índice de gravidade (MELD).
É importante que o paciente conheça o funcionamento do Sistema Brasileiro de Transplantes e sua situação na lista de espera. Para tanto, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo disponibiliza uma NORMATIVA cujo objetivo é o esclarecimento de dúvidas sobre o processo de doação e funcionamento da lista de espera. .
• possível indicação de Transplante Intervivos de fígado em função da gravidade do paciente e do tempo de espera estimado na lista com doador falecido.
Durante o período de espera na lista de transplante, o paciente deverá manter contato com a equipe através de consultas regulares para reclassificação de acordo com o índice de gravidade (MELD).
É importante que o paciente conheça o funcionamento do Sistema Brasileiro de Transplantes e sua situação na lista de espera. Para tanto, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo disponibiliza uma NORMATIVA cujo objetivo é o esclarecimento de dúvidas sobre o processo de doação e funcionamento da lista de espera. .
Fonte: Transplante de figado
Dê uma olhada no vídeo: transplante de fígado
Olá, você faz parte dos 50 membros participantes do blog Cantinho da Ione, Comemore comigo levando um selinho que preparei especialmente para você!
ResponderExcluirVenha pegar!!!
Muito Obrigada!!!
Fique com Deus!!!
http://gospelcantinhodaione.blogspot.com.br