google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: O papel da família no processo terapêutico do paciente

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O papel da família no processo terapêutico do paciente

A todo o momento, o ser humano é cobrado e influenciado pelo meio social em que vive, e este meio também determina como ele deve agir pensar e se comportar. 


Se ele fugir as normas sociais conseqüentemente será punido pela sociedade, com isso a todo o momento o individuo é vigiado por esta, e por ele mesmo, sendo assim o nível de estresse ao qual é submetido todos os dias é alto, saindo às vezes do “normal” para a “loucura” o que passa a ser um risco, porém nem mesmo na condição de portador de transtorno mental e ou dependente químico, o individuo se livra da cobrança e do julgamento social, e como não pode mais obedecer às regras sociais, passa a ser excluído do convívio em sociedade. 

A família em muitos casos faz parte deste processo de exclusão do doente, muitas vezes por medo, desconhecimento, ou simplesmente pelo estigma de ter em seu convívio familiar um doente tido pela sociedade como alguém sem capacidades, “louco” ou “drogado”. Percebemos as dificuldades e a carga psicológica na qual as famílias estão expostas, porem é essencial, todo e qualquer apoio nestes casos, sendo de suma importância seu envolvimento e participação durante todo o tratamento terapêutico vivenciado pelo paciente ao longo de sua internação, a fim de conhecer e entender melhor a problemática tornando-se participe deste processo.

           

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