Dê um beijo. Um abraço. Um passo em sua direção.
Aproxime-se sem cerimônia.
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Assente-se bem perto e deixe ficar,
algum tempo ou muito tempo.
Não corte o tempo de se dar.
Aprenda a burlar a superficialidade.
Liberte em imenso sorriso.
Rasgue o preconceito.
Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima.
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta (ou e-mail) e mande.
Irradie simplicidade, simpatia e energia.
Não espere ser solicitado, preste um favor.
Lembre-se de um caso.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: Por que? Como vai? Como tem passado?
Que tem feito de bom?
Que há de novo? E preste atenção.
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme
ou mesmo um programa de televisão.
Diga, de vez em quando, desculpe, muito obrigado.
Não tem importância, que se há de fazer, dá-se um jeito.
Tente, de alguma maneira.
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!
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