google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Reposição hormonal engorda?

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Reposição hormonal engorda?

A reposição hormonal não engorda pois são utilizados hormônios sintéticos semelhantes aos que o corpo da mulher sempre produziu, contudo, todos tendem a engordar à medida que envelhece e durante esta fase, é normal que haja um aumento de depósito de gordura na região abdominal, mas ela não se deve à toma destes medicamentos.

Para mulheres com útero aconselha-se estrogênio e progesterona, pois o uso isolado de estrogênio pode aumentar o risco de câncer de endométrio. O tempo de total de tratamento não deve exceder 5 anos pois também está relacionado ao aumento do risco de câncer de mama e de doenças cardiovasculares.

Primeiro, vem o climatério, que marca o término do período reprodutivo, em média a partir dos 45 anos. Depois, a menopausa, o fim definitivo da menstruação, por volta dos 50. Cerca de 60% das mulheres sofrem dos principais sintomas da baixa hormonal: ondas de calor, sudorese noturna, insônia, alterações no humor, diminuição da libido, fadiga e ressecamento vaginal. Em geral, os desconfortos duram entre um e dois anos. Mas, para 25% delas, a angústia pode chegar a cinco anos. Para combater os inimigos da qualidade de vida, dá-lhe reposição hormonal. Mas, atenção, há alguns riscos que devem ser ponderados:

A reposição hormonal pode ser feita na forma de comprimidos ou os hormônios podem ser absorvidos pela pele com a aplicação de um adesivo. A duração deste tipo de tratamento é diferente de mulher para mulher, mas pode variar entre 2 e 5 anos.


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As contra indicações da reposição hormonal incluem:


Câncer de mama;

Câncer de endométrio;

Porfiria;

Lúpus eritematoso sistêmico;

Ter tido um infarto ou AVC - acidente vascular cerebral;

Trombose venosa profunda;

Distúrbios da coagulação sanguínea;

Sangramento genital de causa desconhecida.

Na ânsia de oferecer sensação de bem-estar, muitos ginecologistas chegam a receitar a reposição para todas que chegaram à menopausa. A prática foi reavaliada. Agora, vale o princípio básico da medicina: nenhum tratamento serve indiscriminadamente para todos.
A reposição ficou reservada àquelas que sentem os desconfortos da menopausa e que não tenham contraindicação, como histórico familiar de câncer de mama.
O tratamento de reposição é feito com o uso dos hormônios estrogênio e progestagênio ou de substâncias com a mesma ação, como a tibolona e as isoflavonas. Sempre em diferentes dosagens, variando conforme o perfil clínico da paciente. Podem ser usados por via oral, transdérmica, adesivo ou gel, e transvaginal, com implantes ou spray.

Anglig:
por 8 semanas demonstraram uma redução significativa nos valores de pressão A TRH também exerce efeito positivo sobre o colágeno e a espessura da pele e pode retardar o processo de enrugamento da pele. Parece atenuar o aumento nos níveis de triglicérides.

Redodrim e tibolona: demonstraram uma aumento significativa nos valores de pressão.

· Não há dúvidas de que a reposição hormonal melhora o ressecamento da pele e a lubrificação vaginal, normaliza a libido, reduz a queda e melhora a textura dos cabelos, diminui a insônia e aumenta a qualidade dos ossos.

· Mas estudos clínicos relatam o aumento de risco de câncer de útero devido ao uso exclusivo de estrogênios. O problema praticamente desaparece quando associado à progesterona. Também há relatos dos riscos de diagnóstico de câncer de mama em mulheres que se submeteram à reposição hormonal por vários anos.

           

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