A osteoporose é a principal doença ósseo metabólica dos seres humanos ela se caracteriza por uma redução do volume e da qualidade óssea, com deterioração de sua microarquitetura. Esta deterioração aumenta a fragilidade dos ossos e, consequentemente, o risco de fraturas.
O risco de fraturas é inversamente proporcional à densidade óssea do indivíduo. O pico de massa óssea ocorre entre os 18 e 20 anos e começa a declinar depois dos 40. Após a menopausa e com o início da queda na produção de estrógeno, a perda óssea aumenta de 1% a 5% ao ano. Por este motivo, a doença acomete uma grande quantidade de pós-menopausadas.
O risco de fraturas é inversamente proporcional à densidade óssea do indivíduo. O pico de massa óssea ocorre entre os 18 e 20 anos e começa a declinar depois dos 40. Após a menopausa e com o início da queda na produção de estrógeno, a perda óssea aumenta de 1% a 5% ao ano. Por este motivo, a doença acomete uma grande quantidade de pós-menopausadas.
Cerca de 30% das mulheres com mais de 50 anos são atingidas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Entre os homens com a mesma idade, o número de acometidos também é significativo e chega a 10%. A osteoporose também atinge fortemente os idosos. Na faixa etária dos 40-80 anos, a cada década, o risco de fraturas pela doença é dobrado.
Além da idade avançada, os principais fatores de risco para a osteoporose são: hereditariedade, baixa estatura, baixo peso, menopausa precoce, baixa ingestão de cálcio, baixa exposição ao sol (carência de vitamina D) e sedentarismo.
Diagnostico
A densitometria óssea é o exame gold standard (padrão ouro) para investigação de osteoporose”. O diagnóstico da doença também é feito pela história clínica e exame físico, avaliação dos fatores de risco e causas secundárias, avaliação dos fatores de risco para quedas (uso de medicamentos, doenças neurológicas) e exames laboratoriais que avaliam o perfil do metabolismo ósseo.
Apesar de poder atingir todas as pessoas, a osteoporose é mais comum em mulheres com mais de 50 anos. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que cerca de 25% das mulheres acima desta idade anos possuem a doença. Nos homens nessa faixa etária, a freqüência é de aproximadamente 12%.
Primária – Tipo 1 e Tipo 2
Secundária -
A Osteoporose tipo 1 ocorre na pós menopausa, em mulheres entre 50-60 anos, temos um aumento da formação e reabsorção óssea decorrente da redução de estrógeno. A perda de massa óssea é acelerada, em torno de 3-5% ao ano levando a fraturas da coluna, colo fêmur e punho.
A Osteoporose tipo 2 acomete mulheres após os 70 anos, temos uma redução na formação e reabsorção óssea, logo a perda óssea é lenta e as principais fraturas são da coluna, trocanter ou qualquer osso.
Já a Osteoporose secundária ocorre em decorrência a alguma doença, ingestão de medicamentos ou alguns hábitos de vida. Dentre algumas doenças que podem causar a osteoporose temos a diabetes, anorexia nervosa, doenças da tireóide, doenças da paratireóide, artrite reumatóide, deficiência de vitamina D, entre outras. Alguns medicamentos como o uso de corticóides, heparina, anticonvulsivantes bem como hormônios tireoideanos que também são encontrados em algumas fórmulas de emagrecer são responsáveis pelo aparecimento da osteoporose. O estilo de vida com ingesta de álcool, excesso de café, tabagismo, imobilização prolongada, ingesta protéica excessiva e baixa ingesta de cálcio e vitamina D também colaboram para o aparecimento da Osteoporose.
Prevenção
O problema reduz a qualidade e o volume dos ossos, deixando-os mais suscetível a fraturas dicas para prevenir a doença. Conheça algumas:
1) Ingerir cálcio diariamente;
2) Consumir verduras escuras;
3) Caminhar, no mínimo, três vezes por semana por 20 minutos;
4) Tomar sol, que auxilia na síntese do organismo da Vitamina D, responsável pela fixação do cálcio nos ossos.
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