Todos nós alguma vez na nos deparamos com alguma situação em
que sentimos medo. Todo mundo tem medo de alguma coisa. E isso é supernatural!
O problema é quando isso se torna um transtorno.
Medo de estar sozinhos a defender o que acreditamos?
Medo de ser bons e diferentes do mundo?
Medo de ser nós próprios?
Os efeitos do medo podem ser facilmente identificados no nosso corpo. Como o
sentimento é uma resposta natural do corpo quando nos sentimos ameaçados, nosso
cérebro libera hormônios que servem para alertar o organismo da tal situação de
perigo. Os sinais mais comuns são frio na barriga, respiração forte, coração
batendo rápido, suor, boca seca, tremedeira, visão embaçada e até desmaios.
O medo é um sentimento como a saudade, o amor e a raiva. Ele é normal e é importante perceber que podemos fazer as coisas, mesmo com a existência dele.
Segundo o médico, o nosso medo tem três origens.
A primeira é biológica, ou seja, o nosso corpo percebe algo que possa trazer
algum mal e reage a esse perigo. É o que chamamos de instinto.
Existe também o medo que vem de experiências que nós vivemos. Se
passamos por uma situação ruim, como um acidente de carro, é normal que
tenhamos medo de isso acontecer novamente.
E, por último, existe o medo que adquirimos por meio da sociedade em que
vivemos. São experiências que não necessariamente nós precisamos passar
para saber que são ruins, como cair de um avião ou ser assaltado. As reações
para o medo também são três. A primeira é lutar contra aquilo que está nos
oferecendo perigo. Se o perigo é muito grande, a segunda reação é fugir.
Quando o medo vira doença
Na maioria das vezes, o nosso medo é normal e considerado até saudável. Mas ele também pode virar um problema e chegar a ser uma doença. É o que chamamos de fobia. A dra. Neuza Corassa, do Centro de Psicologia Especializado em Medos, explica que o medo passa a ser doença quando ele vem de ameaças que não são reais, ou seja, de coisas que não trazem nenhum perigo de verdade à pessoa. Ou também quando passa a atrapalhar nosso dia a dia, como os estudos ou as atividades sociais. Nesse caso, é necessário procurar a ajuda de um psicólogo ou um psiquiatra.
Na maioria das vezes, o nosso medo é normal e considerado até saudável. Mas ele também pode virar um problema e chegar a ser uma doença. É o que chamamos de fobia. A dra. Neuza Corassa, do Centro de Psicologia Especializado em Medos, explica que o medo passa a ser doença quando ele vem de ameaças que não são reais, ou seja, de coisas que não trazem nenhum perigo de verdade à pessoa. Ou também quando passa a atrapalhar nosso dia a dia, como os estudos ou as atividades sociais. Nesse caso, é necessário procurar a ajuda de um psicólogo ou um psiquiatra.
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