google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Sardas brancas podem ser causadas pelo excesso de exposição ao sol, têm tratamento?

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Sardas brancas podem ser causadas pelo excesso de exposição ao sol, têm tratamento?

As sardas brancas são pequenas pintas mais claras que costumam invadir o rosto, os braços, as pernas e o colo de pessoas com cerca de 30 anos que sempre tiveram o hábito de se expor ao sol sem a proteção adequada. Essa prática faz com que a célula que produz melanina, o melanócito, pare de fabricar o composto, favorecendo o surgimento dos pigmentos esbranquiçados.



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Comuns devido à exposição ao sol sem a proteção adequada, as sardas brancas são pequenas pintas mais claras que costumam invadir o rosto, os braços, as pernas e o colo.

Tão incômodas quanto às manchinhas tradicionais, as sardas desse tipo também podem ser tratadas com o auxílio de tratamentos estéticos, cremes e filtro solar que ajudam a estimular o retorno da pigmentação na região atingida. 

“A melhor alternativa para isso é a utilização combinada de um laser fracionado, que é capaz de impulsionar o melanócito e a produção de colágeno, e dos colírios bimatoprosta ou latisse, que são geralmente usados para tratar glaucoma e também interferem na coloração da cútis”, afirma Camila Ciarleglio, dermatologista da clínica Camila Ciarleglio, de São Paulo.

Laser, cremes e filtro solar ajudam a tratar sardas brancas.
Manchinhas aparecem na pele devido à morte da célula que produz melanina, o composto responsável pela coloração. O tratamento mais indicado para as sardas brancas é o laser fracionado, seguido da aplicação de medicamentos que interferem na pigmentação da pele. 

Os procedimentos estéticos adotados para o combate às sardas devem ser realizados somente em consultórios médicos e com a recomendação de um dermatologista. Menos eficazes que o laser, os ácidos e cremes clareadores também podem ser usados para amenizar as sardas brancas Os cremes com ácidos e à base de clareadores renovam as células e clareiam a pele, além de melhorarem a textura, auxiliarem na formação de colágeno e darem viço ao rosto.

Esse procedimento, assim como qualquer outro indicado para o combate às manchas, deve ser realizado somente em consultório médico e com a recomendação de um dermatologista, que vai determinar a quantidade de sessões necessárias e a manutenção que deverá ser feita em casa. “Vale lembrar também que as técnicas são contraindicadas para as grávidas e as pessoas que já apresentaram hipersensibilidade a algum ativo dos produtos utilizados”, ressalta a especialista.

No combate às manchas, os cremes com ácidos e à base de clareadores também exercem um papel importante. Segundo a dermatologista, eles não são tão eficazes quanto o laser e os colírios, mas renovam as células e clareiam a pele, além de melhorarem a textura, auxiliarem na formação de colágeno e darem viço.

Neste processo, a quantidade de protetor solar também pode interferir no resultado. O correto é aplicar uma colher (de chá) do produto no rosto a cada duas horas para que a proteção seja exatamente a descrita no rótulo.

Além disso, vale lembrar que o tratamento das sardas brancas é contínuo e cuidadoso. “Existe a possibilidade de amenizá-las, mas na primeira tomada de sol desprotegida, elas voltam porque a célula que produz melanina tem uma memória que pode ser reativada com a exposição”, explica.  terra

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