google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Transtorno compulsivo alimentar, diagnóstico, perguntas do médico

terça-feira, 20 de junho de 2017

Transtorno compulsivo alimentar, diagnóstico, perguntas do médico

Compulsão alimentar é uma doença mental em que a pessoa sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome, e já está satisfeita. Pessoas com essa compulsão comem grandes quantidades de alimentos em pouco tempo. 

As causas mais comuns são desconforto emocional e estresse. Problemas com a imagem corporal, ou seja, pessoas que não gostam de sua aparência também estão propensas a sofrer compulsão.



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Alguns sintomas que podem ser observados em pessoas compulsivas são: comer mais rápido do que o normal, comer quando não está com fome, continuar comendo mesmo quando já está saciado, comer sozinho ou em segredo, sentir-se triste ou culpado por comer demais.


Comer um bombom pode ser considerado satisfação, mas comer a caixa inteira é compulsão. Em geral a compulsão alimentar ou a tentativa de controlar as emoções que sentimos com a ingestão de carboidratos, especialmente doces, acontece porque esses alimentos aumentam a serotonina que é o neurotransmissor que provoca a sensação de prazer em bem estar. 
É comum as mulheres dizerem que não sentem fome nas horas de estresse ou depois de uma mágoa, mas sim vontade de comer. Mas o que podemos fazer para controlar esse impulso e não correr o risco de engordar e prejudicar a saúde?

O segredo é criar consciência do porque você está comendo.
Temos que saber se é por fome física ou porque está descontando emoções na comida ou procurando algum tipo de recompensa. Sempre perguntar o porquê você está comendo e se vale a pena realmente poder ajudar a identificar os gatilhos emocionais. O importante é vivenciar as emoções e resolver cada uma delas com a solução mais adequada. 


Tratamento de compulsão alimentar
A primeira parte do tratamento envolve se consultar com um psiquiatra que tenha bom conhecimento sobre a compulsão alimentar. O tratamento é direcionado tanto para fatores físicos quanto emocionais. 


O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:  
Como são seus hábitos alimentares?
O que você come ao longo do dia?
Quais os momentos em que come mais?
Existe algo específico que faça com que coma mais?
Você come apenas quando sente fome?
Quando está saciado você para de comer? 

Melhorar a autoestima.
Os medimentos utilizados dependem da quantidade de episódios de compulsão alimentar. Normalmentes eles não são orientados. Mas em certos casos podem ser utilizados remédios para controlar a ansiedade ou inibidores de apetite.
 

Por que as pessoas com transtornos alimentares demoram tanto tempo para procurar tratamento?
Por vários fatores: desinformação, vergonha, preconceito; mas principalmente por não se sentirem realmente doentes.


Por que as pessoas com transtornos alimentares“não” aceitar o tratamento?
“Estou bem”. “Estou melhor”; “Prometo que vou comer”. Estas são algumas afirmações que se repetem com freqüência. Diante desta situação, deve-se responder com firmeza. Não se deve ser cúmplice da doença. Muitas vezes estas frases refletem exatamente o desejo dos pais: que a doença vá embora, que tudo não passe de uma fase. No entanto, transtornos alimentares, não passam sem tratamento. 
Se algum tipo de tratamento já foi iniciado, não se deve permitir que ele seja abandonado. Se nenhum tratamento foi iniciado, deve-se começar o quanto antes. Não se deve aceitar qualquer argumento que adie esta decisão e sim encarar o problema.

Ensinar as crianças e adolescentes a não se deixar afetar tanto pelos padrões de beleza impostos pela sociedade incentivando a boa autoestima do jovem ajuda a prevenir a compulsão alimentar. Explicar sobre os problemas dos distúrbios alimentares e ensinar bons hábitos alimentares também são formas de prevenir a compulsão.







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