google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Ser feliz ou não, o que faz você feliz?

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Ser feliz ou não, o que faz você feliz?

Ainda bem que eu já procuro seguir alguns desses conselhos porque não quero que os outros escolham sobre minha felicidade. 

Eu decido ser feliz mesmo sabendo que há pessoas que tentam nos deixar para baixo com colocações e ações inoportunas. 

Eu quero ser feliz e sou muito feliz com tudo que tenho e que conquistei. Sou feliz pela família e pelos amigos.



Sou feliz pelo trabalho e pelos talentos que possuo. Sou feliz pela saúde e pela alegria em poder dividir momentos como este a tantos amigos e desconhecidos pelo Brasil afora.

Certo dia eu li a seguinte frase: “seja feliz, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.” (autoria desconhecida)

O que faz você feliz? “Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- ‘Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?’

Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro ‘não’, daqueles bem redondos!

- ‘Não, o meu marido não me faz feliz’! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima). ‘Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz’.

E continuou:
‘O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. 

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! 

Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de ‘experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. 

Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. 

Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. 

Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.”

Martha Medeiros

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