google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Estrabismo tem cura?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Estrabismo tem cura?

Vocês já notaram que os bebês recém-nascidos  são “estrábicos”? Tenho certeza que esse assunto já perturbou grande parte das mães!!! É uma pergunta comum de ser feita ao pediatra nas primeiras consultas do bebê e sempre gera dúvida e insegurança na mãe.
Vamos completar a situação?! Sempre tem o amigo, o parente, o vizinho que exclama: Isso é normal?!

Sim! Isso é normal até os 6 meses de idade mais ou menos. E vamos combinar que chamar alguém de “vesgo” não é legal, ok?! Existe nome para esse probleminha, quando ele realmente existe. 




O recém-nascido não é capaz de coordenar os músculos responsáveis por movimentar o globo ocular, gerando o tal “estrabismo”. Por volta do terceiro mês, a criança começa a fixar o olhar nos objetos e a visão começa a se alinhar. É nesse período que o cérebro “aprende” a unir as imagens captadas por cada um dos olhos e é provável que o “estrabismo” do bebê desapareça nesse período. Esse aprendizado do cérebro é aperfeiçoado, geralmente, até o sexto mês. Caso não ocorra melhora após este período, é necessária a avaliação de um especialista.

O que era fisiológico até o sexto mês passou a ser um probleminha, uma patologia. Então, vamos definir e comentar sobre esse quadro!
Definição: Estrabismo é quando ocorre a perda do paralelismo entre os olhos.
Tipos: Podemos classificar o estrabismo de três formas: Convergente (quando o desvio de um dos olhos é para dentro); Divergente (quando o desvio de um dos olhos é para fora) e Verticais (quando um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
Imagem retirada do site Info Escola.

Apresentação: Além do tipo de estrabismo, deve-se avaliar a forma como ele se apresenta. São três as apresentações mais frequentes: Constantes (o desvio de um dos olhos é permanentemente observado); Intermitentes (há alternância de alinhamento e desvio, sendo mais frequente nos estrábicos divergentes) e Latentes (vistos apenas durante a realização de testes ao exame de motilidade ocular).
Sintomas: Grande parte dos estrábicos não apresentam sintomas. Porém, em alguns casos, pode ocorrer cefaleia (dor de cabeça), visão dupla, dor nos olhos e sonolência durante as tarefas visuais.
Tratamento: Cada tipo de estrabismo tem um tratamento diferente. Em alguns casos, é possível resolver apenas com o uso de óculos e exercícios visuais. Já em outros, o procedimento cirúrgico é a alternativa.

                                                Vídeo: estrabismo





           

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